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R. Capela 3, 3510, Portugal

Não há comentários para Fonte da Lobagueira. Aqui estão críticas de outros comentários.

★ ★ ★ ★ ★
Aurélio Brasil: Estás em um bom sítio aqui é mesmo bom.
2020-02-14 07:33:50
★ ★ ★ ★ ★
Alexandre Canadas: A antiga Feira Franca de Viseu, atualmente conhecida como Feira de S. Mateus, foi criada pela Carta de Feira concedida pelo rei D. João I em 10 de janeiro de 1392. A nova feira franca anual tinha início no dia de Santa Cruz (3 de maio) e durava um mês. Após anos de dificuldades, a feira anual de Viseu foi reanimada pelo Infante D. Henrique (1º Duque de Viseu), que obteve do seu irmão D. Pedro (como regente em nome de D. Afonso V) autorização para a realização de uma feira anual “na cerca da vala” (Cava de Viriato), a iniciar 8 dias antes do dia de Santa Iria e a terminar 8 depois (12 a 28 de outubro). D. Afonso V confirmou, em 1449, a autorização ao infante D. Henrique, alterando o período de realização da feira anual para 15 dias, a começar no dia de Santa Iria (20 de outubro a 4 de novembro). Em 1460, o Infante D. Henrique entregou os rendimentos da feira anual ao Cabido da Sé de Viseu. Uma década depois, o Cabido solicitou a D. Afonso V a alteração da data da feira, que passou a realizar-se a partir do Dia de Todos os Santos (1 de novembro), já que em outubro os mercadores da região acorriam à feira de Medina del Campo e a população local estava ocupada nas vindimas. Em 1501, após uma interrupção de 4 anos, a feira voltou a realizar-se, tendo D. Manuel I autorizado a sua transferência para o interior da cidade, a pedido do Cabido devido à insalubridade da Cava e às “desonestidades” que ali se praticavam. Todavia, a documentação do século XVI regista novas dificuldades de manutenção da feira anual, que acabou por instalar-se no Rossio da Ribeira. Em data incerta, que alguns historiadores atribuem ao século XVI (1510?), a feira passou a realizar-se em setembro, por altura do dia de S. Mateus (21 de setembro), 15 dias antes e 15 dias depois. Entretanto, o Senado Municipal assumiu a organização da feira, como atesta uma provisão régia de D. Maria I, datada de 1797. Nessa época, a feira anual de Viseu era já considerada uma das mais importantes do reino. Assim o confirmam, entre outros testemunhos, as Memórias Paroquiais de Viseu (1758) ou o relato de viajantes estrangeiros como Heinrich Linck que, após a sua visita a Viseu em 1798, afirmou que a cidade era “particularmente famosa pela única grande feira em Portugal, que aqui tem lugar anualmente”. Entre os finais do século XIX e os inícios do século XX, a feira foi definhando, não só pela diminuição da sua utilidade como mercado, devido às profundas alterações nas dinâmicas da comercialização de bens a nível nacional, mas também por falta de um projeto local de revitalização. Apesar de decrépita, após 1910, a feira ainda continuava a ser um período de convívio da comunidade local. Todavia, para além de alguns memoráveis espetáculos circenses, do cinematógrafo, do aparecimento da primeira barraca de farturas, por volta de 1914, e da construção de um coreto, a feira desses tempos trouxe poucas novidades. A partir de 1927 a câmara municipal com a aprovação de um projecto de modernização que lhe deu um cariz de feira-exposição e feira- festa ao qual esteve ligado o capitão Almeida Moreira. Surgiu então o primeiro cartaz anunciador da feira (1928) e a primeira revista (1930). Foi também introduzido (em 1929) o primeiro dia com entrada paga, denominado Dia de Viriato, já que as verbas obtidas se destinavam inicialmente ao fututo Monumento a Viriato. Nas décadas seguintes, o recinto da feira foi sendo requalificado, os pavilhões de exposições e outras estruturas foram surgindo, a iluminação artística tornou-se uma imagem de marca. A feira anual assumiu em definitivo o papel de festas da cidade e o feriado municipal passou a ser o dia de São Mateus. Entre o 25 de Abril de 1974 e 1994, o recinto da feira estendeu-se às duas margens do Pavia e a programação desportiva e cultural ampliou-se substancialmente. Os espetáculos musicais assumiram cada vez maior importância no programa.
2019-10-15 04:08:18

Comentários recentes sobre outros lugares próximos Fonte da Lobagueira

NÃO COMPRE DAQUI. Comprei um frigorífico de 700 dólares neste lugar sombrio e isso foi um erro. A rapariga com quem trabalhei disse-me que tudo funcionava com o frigorífico...100% tudo funciona. Entregaram-mo e a água estava a escorrer por todo o interior do frigorifico e vazou toda a minha cozinha. Chamei-os...... eles disseram que não me iam devolver ou reembolsar, que eu era uma mentirosa porque tudo funcionava quando eles o tinham, e que o chão que o pessoal das entregas estragou a mudança da geladeira foi culpa minha. Então eles finalmente enviaram um homem de reparação que disse que tinha que pedir uma peça. Ligaram de volta duas semanas depois e ele disse que a peça não estava dentro. Ligaram uma semana depois e disseram que nem conseguia encontrar a peça. O jogo estava sempre a dar-me desculpas até eu desistir. Eles não tinham intenção de consertar minha geladeira. Um esquema total de um lugar e eu nunca mais compraria de novo. Não ouvisse o BS deles. VENDERÃO VENDER VOCÊ JUNK E NÃO TÊM INTENÇÃO DE FAZER QUALQUER DIREITO quando te venderem porcarias.
Um dono muito desagradável. Eu vou levar o meu negócio para outro lado. Ela nunca mais vai ter o meu negócio novamente. E se alguém perguntar se vai explicar. Eu entro naquela loja e faço compras ou navego de vez em quando. E para a ouvir falar com outro cliente sobre outro cliente. Isso é muito pouco profissional. Mas eu falei com um dos outros trabalhadores sobre a minha queixa e preocupações. Como você está estabelecendo um bom atendimento ao cliente? Um u o dono. Como realmente.

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