Um edificio de arquitectura tipicamente portuguesa, muito bem cuidado e com um belo ajardinamento na sua frente, destacando-se uma escultura em honra do sapateiro e profeta Bandarra, nascido em Trancoso.

Venho por este meio denunciar a incompetência e persistente fuga às responsabilidades da Câmara Municipal de Trancoso, bem como solicitar o pagamento imediato daquilo que me devem. A história é simples: o departamento de contabilidade desta câmara assegurou-me pagamento pelos meus serviços a trinta dias. Decorridos dois meses e meio, continuo sem receber. Presidente e vice-presidente estão a par da situação há (pelo menos) 20 dias. Pelo meio, há incontáveis tentativas de contacto via email e telefone, das quais não obtive mais do que silêncio, até que por fim se dignaram a sugerir a seguinte brincadeira: devo cancelar e reemitir o recibo. Como já paguei IVA sobre o valor declarado, recuso-me naturalmente a fazê-lo. Não é a primeira vez que ali me desloco como prestadora de serviços no âmbito cultural e as más práticas foram recorrentes e claramente intencionais. Paguem o que devem. E ganhem vergonha. ------------------------------------------------------------------- Actualização 11/04/2017 Após o pagamento fui informada —sem surpresa— de que a Câmara de Trancoso prescindia dos meus serviços. Nesta represália infantil inclui-se o cancelamento de um trabalho marcado há mais de um mês. Que sirva de alerta para quem considerar trabalhar com esta gente.

Gentinha sem qualquer respeito pelos prestadores de serviço independentes que contratam. Uma vergonha.

Uma cidade que tem um personalidade encantadoramente "atrasada" no tempo, com uma grande população idosa. No entanto deveriam primar por suprimir as necessidades básicas de todos os seus habitantes, incluindo um serviço de prevenção da ordem policial (GNR) que como bem sabemos não é propriamente uma força policial que inspire confiança... E se me permitem, deveria o Senhor Presidente da Câmara estar mais atento às necessidades do Concelho e não de alguns habitantes, uma vez que ainda existem aldeias sem saneamento básico. Deem as condições e depois façam as exigências e não o inverso. Boa Sorte!