João Jaques: Na Foz do Douro, junto ao Passeio Alegre, ergue-se, desde há muitos anos, com a fachada voltada ao mar, uma pequena ermida que tem como padroeira Nossa Senhora da Lapa. Em épocas muito recuadas foram grandes devotos desta padroeira, os pescadores locais; mareantes e embarcadiços; e, ultimamente, os pilotos da barra do Douro, quando esta corporação funcionava por ali perto e a sua atividade era fundamental para o acompanhamento, em segurança, da entrada e saída de navios na perigosíssima barra do rio Douro. Foi uma das mais queridas capelas da zona da Foz do Douro com direito a festa e arraial que tinham organização primorosa dos pilotos que zelavam, também, pelo culto, asseio, adorno e conservação do pequeno templo. No lintel por cima da porta da entrada no templo está gravada uma legenda em latim que, em vernáculo, diz o seguinte: construída no ano de 1391. Fundaram-na uns devotos do culto de Nossa Senhora da Lapa, uns pobres pescadores cujo barco teria sido salvo de um naufrágio, por interceção de Nossa Senhora da Lapa, vindo dar ao areal que existia onde agora está o jardim. Devia ser bem pequenina a primitiva ermida. A que agora lá vemos resultou de vários restauros feitos ao longo dos anos e de uma ampliação realizada em 1820. Muitos outros milagres, diz a tradição, fez a Senhora da Lapa, salvando, nomeadamente, pequenas embarcações de pescadores sanjoaneiros quando pareciam prestes a serem tragados pelo mar revolto em dias de temporais. De um desses “salvamentos” há registo escrito. Passou-se com o patacho “Rápido” no dia 29 de Janeiro de 1866. O veleiro estava a entrar na barra quando uma vaga mais alterosa o atirou para cima de um rochedo. A história diz que “morreriam todos e o navio perder-se-ia se Nossa Senhora da Lapa não tivesse ouvido as preces que os tripulantes do navio lhe dirigiram…” Entretanto o culto ao redor da imagem de Nossa Senhora da Lapa foi esmorecendo, decaiu e, entre os homens do mar, está, se não extinto, pelo menos adormecido. Mas o pequeno templo resiste. É hoje propriedade particular. Mas foi durante muitos anos um centro de devoção marinheira e continua a ser, no aparente esquecimento em que jaz, um trono de saudades no coração dos fozeiros.

Mário Henriques: Capela de Nossa Senhora da Encarnação.

Alugou uma ferramenta através deles e foi imediatamente recebido com nada mais do que atitude e ódio. O cara que estava nos "ajudando" com a ferramenta não explicou como trabalhá-la até que nós insistimos que ele a explicasse. Depois teve uma atitude enquanto a carregava no reboque. Chamou o gerente da loja quando saímos para explicar a má experiência e ele também teve uma atitude.ferramenta não funcionou bem e não conseguiu terminar o trabalho. Trouxe-o de volta e explicou-o ao gerente da loja que, mais uma vez, teve uma atitude de ódio e foi argumentativo em relação a ele. Devíamos tê-lo chamado ou trazido de volta (o que obviamente trouxemos de volta). Foi a pior experiência de cliente que já tive em qualquer lugar. Devolvi parte do dinheiro, mas estava relutante sobre isso. Acho que os funcionários, que estão trabalhando pouco e estão estressados, precisam ser um pouco mais pacientes e compreensivos com os clientes. Eu trabalho em uma unidade COVID e estou sempre estressado, mas isso nunca justificará uma atitude de ódio contra ninguém, nunca mais vou visitar esta loja. Eu acho que alguns dos gerentes e funcionários precisam de uma aula sobre diversidade cultural e atendimento ao cliente.

A minha experiência em conseguir um carro usado através do Andrew Chiarelli foi agradável. Esses caras são muito profissionais e eficientes em passar por todo o processo. O Andrew foi muito rápido em me ligar no fim de semana do Memorial Day e me deu quase exatamente o que eu queria em termos de preço e tipo de carro. Tudo isso significou que a minha primeira compra de um carro foi muito suave e que eu tive uma boa orientação ao longo do caminho.