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Atração turística in Zedes, Bragança
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Anta de Zedes
Atração Turística em Zedes, Bragança
Avaliações: 6 | Classificação geral: Perfeito
Excelente | |
bom | |
Médio | |
Mau | |
Terrível |
EM628, 5140-007, Portugal
Avaliações

06/15/2020





Digno de visita. De fácil acesso. A localização do google maps, não é exacta, mas é perto e está bem sinalizada localmente.

11/15/2019





Facile d'accès, c'est un très beau site témoin de notre passé. Et, si vous le souhaitez, laissez votre voiture là et continuez à pied. Belle promenade à faire en famille

11/15/2019





Ali junto daquela Anta de Zedes, é como se estivéssemos na Idade da Pedra e tivéssemos recuado no tempo milhares de anos, naquele tempo este gênero de sepultura albergava diversos corpos, estas pedras eram içadas à mão por homens que possuíam uma força física assinalável, é um lugar de estrema importância que a História o tem preservado no sentido de jamais o tempo apagar.
Palácio do Cidrô
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Miradouro de Parambos
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Fonte Romana de Arcos
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Cristo Rei
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Vestígios do Castelo de Mirandela

08/15/2019





Monumento a visitar sem dúvida

08/15/2019





Lieu paisible et historique.je recommande

06/15/2018





Caminho não alcatroado. Classificado no site patrimoniocultural como: " Classificado como: "SIP - Sítio de Interesse Público". Citando o site referido: "Também conhecido como Anta da Casa da Moura, numa curiosa e relativamente comum "anti-cristianização" de realizações pré-históricas, a Anta de Zedes é um monumento megalítico funerário, constituído por oito esteios e tampa que formam uma câmara poligonal, à qual se acedia por corredor voltado a nascente e limitado por lajes baixas.
Uma das maiores particularidades deste monumento é a conservação, em algumas faces de esteios voltadas ao interior, de vestígios de pintura mural. Embora de difícil interpretação e, até de visualização, é possível identificar um báculo sobre uma série de linhas onduladas, assim como duas representações antropomórficas, uma delas claramente masculina, e ainda fossetes e sulcos no esteio de cabeceira.
Estudado de forma sistemática desde as primeiras décadas do século XX, a anta estaria possivelmente associada a um habitat, do qual se identificaram fragmentos de cerâmica manual e uma peça cortante de silex.
Paulo Fernandes | DIDA | IGESPAR, I.P.
20.07.2007"