César Campos: Local onde todos são bem-vindos, não só os amigos das motas.

Patrícia Vicente: Apenas bebemos café, chávenas sujas e café com sabor queimado. Não gostei.

A minha família e eu fomos a esta loja ontem para o meu aniversário e NUNCA vamos voltar. A loja cheira como a grande depressão e o dono era um bruto desrespeitoso, as roupas da loja onde, tão velha quanto ela, minha mãe viu algo que lhe pareceu extravagante e foi conferir, o dono então disse a minha mãe que ela estava puxando o casaco, mas ela apenas tocou na manga. Minha mãe disse à mulher que ela não estava puxando e o dono respondeu com o movimento de sua mão, disse onde você estava. Eu disse à minha mãe que tínhamos de ir e que a senhora era uma arrogante b*tchNunca mais voltando para TODOS.

O maior inconveniente deste lugar, para além do facto de não ter o suficiente para conseguir tudo o que me agrada, é que há uma sobrecarga de nostalgias memoráveis... O que é provavelmente para melhor, já que a sobrecarga me impediu de ficar em memórias melhor deixadas para outro lugar. A maioria dos itens são supostamente de 1968 e mais velhos. Não sou uma pessoa com uma mente antiga, por isso não posso atestar a precisão dessa afirmação, apenas sei que havia um grande número de itens com os quais cresci brincando nos anos 80, quando era criança. Eu vou voltar em breve, e repetidamente. (Apesar de ser tecnicamente acessível, eu aconselho a compra de vitrines, já que há duas lojas que valem por coisas em uma área condensada e tanta dela é frágil que é intimidante andar por aí cautelosamente).