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Mário Dias: Junta moderna ao serviço da população
2020-06-15 14:45:07
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Antonio Matos Reis: Recordando Dona Aninhas com afecto Quando em dias claros assomo à janela da casa onde agora habito, vejo ao longe as colinas que rodeiam o torrão onde vi a luz do dia e dei os primeiros passos, e onde decorreram os dez primeiros anos da minha vida. Fechando os olhos ao exterior e voltando-os para dentro de mim, ainda consigo rever algumas imagens luminosas desses tempos que agora se afiguram cada vez mais longínquos. Entre essas imagens, distingue-se, radiosa e sorridente, a da minha (e nossa) professora muito querida, a Dona Aninhas, ou, de nome completo, Dona Ana Rodrigues da Mota. Em Fornelos, pelo menos na parte nascente da Freguesia, tradicionalmente dita “meia de cima”, toda a gente, que tem até uma certa idade, se lembrava e lembra com saudade da Dona Aninhas. Era na verdade uma pessoa excepcional. Nascida em Rio Tinto, nas vizinhanças do Porto, em 4 de Outubro de 1898, depois de concluir o curso do Magistério, veio para a nossa freguesia e aqui ficou para o resto da vida, até falecer em 22 de Outubro de 1963. Solteira, durante muitos anos teve a companhia de uma irmã viúva, a D. Palmira, e de uma empregada doméstica, natural de Vila de Punhe, que se chamava Teresa (o nome da Santa da sua maior devoção, Santa Teresinha do Menino Jesus, cuja imagem encimava a sua campa). Vivia numa casa arrendada na Ponte Nova e ensinava na escola da Igreja (actual sede da Junta de Freguesia). Todos os dias, de verão e de inverno, com sol ou com chuva, fazia a pé o trajecto que ia da sua residência até à escola. Normalmente seguia pelos caminhos da freguesia, mas quando chovia muito preferia a estrada. Sabia ensinar como ninguém os seus mais de quarenta alunos distribuídos por quatro classes e amava-os tanto ou mais do que se fossem seus filhos. Depois das aulas (que incluíam a manhã e o começo da tarde), a partir do meio do ano, reunia os das últimas classes na sua casa, na segunda metade da tarde, de modo a prepará-los melhor (e gratuitamente) para os exames. A alguns, quando eram muito pobres, se não levassem nada para comer, ainda lhes dava o lanche. Mas se amava os seus alunos, também eles a amaram e ficaram a amar para o resto da vida. Por isso, foi com mágoa que viram a sepultura onde estavam depositadas as suas cinzas, no cemitério da freguesia, ser vandalizada e receberam depois a notícia de que tinha sido vendida a um particular pela Junta de Freguesia. Também fiquei triste, muito triste. Que valem uns cêntimos resultantes da destruição daquilo que para nós é mais sagrado? Muito mais se esbanja por vezes em coisas nada ou pouco importantes. Daqui faço um apelo à Junta de Freguesia e ao eventual interessado na aquisição da sepultura: Mantenham a sepultura da D. Aninhas, restaurem o que já destruíram. Se for necessário, não faltará em Fornelos quem se quotize para obter o dinheiro necessário. Mas se tal for impossível, eu próprio me ofereço para arranjar a importância requerida. Dona Aninhas, desculpa a ofensa que te fizeram. Fica a saber que em Fornelos ainda há muita gente que não te esqueceu e que mantém viva a tua imagem no seu coração. Espero que os membros da Junta e da Assembleia de Freguesia de Fornelos não sejam tão insensíveis que não se interessem em a repôr como estava, ou melhor. Se o povo de Fornelos, por intermédio da Junta de Freguesia de então, lhe deu esta sepultura, porque razão lha haveriam de retirar? Assumir tal gesto seria o mesmo que arrasar o que de mais sagrado existe na nossa memória. Poderia um filho arrasar assim a sepultura dos pais, para vender o espaço por uns tostões? Pois, para muitos (centenas de) habitantes de Fornelos, D. Aninhas foi, além de tudo, uma mãe espiritual.
2015-06-15 14:45:08

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O mobiliário de couro é terrível, rasgou-se em menos de 6 meses pedi para substituir as almofadas e disseram-me que o seguro que pago com o meu pagamento não cobria isso... eles substituíram-no por outro conjunto de móveis de couro usados com arranhões e rasgões de tinta e disseram-me para pagar o pagamento total dos móveis novos em que eu tinha 10 meses de dinheiro... eles tentaram escrever os móveis substituídos para um conjunto novo... eles ligaram-me e aos meus contactos de números diferentes sendo muito ignorantes e rudes
Eu não tive problemas. Deu-lhes a parte #, eles encomendaram-na sem custos de envio. Claro que podes encomendar coisas online por pouco dinheiro. Há três lugares na área de charleston que lidam com peças de aparelhos. Eles parecem nunca ter o que você quer em estoque. Um lugar queria um custo de envio de 25 dólares para esta peça de 53 dólares.
Website disse que as entregas dentro de 48 horas, no entanto eles nos fizeram esperar 7 dias. disseram-nos que nossa geladeira seria entregue de 5-9 e nunca apareceu. pessoal difícil, não atenderia chamadas telefônicas. editar: depois de sair de revisão, recebemos telefonemas do proprietário sobre a referida revisão, afirmando que a sua empresa estava indo a milha extra, aparecendo tão tarde. ir a milha extra seria aparecer mais cedo, ao invés de implicar que o seu entregador aparecendo às 10:30 é um serviço especial para nós. Compreendo que ninguém quer estar fora e sobre isto a esta hora da noite, mas com uma janela de 4 horas é difícil de justificar. depois de esperar uma semana por um frigorífico que decidimos cancelar devido ao mau atendimento ao cliente, acho frustrante que me peçam para tirar a minha revisão. não me sentiria à vontade para colocar 100 dólares num aparelho que não vou receber, e não vou manter a minha revisão para que outros a vejam e estejam atentos.

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