A propósito do estudo da reforma aos 69 anos tenho a dizer que , primeiro deviam de mudar o nome da fundação para fundação pingo doce, segundo não será preciso mt estudo para perceber que um gestor que ganha 160 vezes mais que um seu funcionario vai querer que ele trabalhe mais tempo com um ordenado de miseria. Aumentem os ordenados que logo haverá mais descontos. Terceiro, se acabarem com chulice dos políticos também haverá mt mais dinheiro. Vão ver quantos já estão reformados aos quarenta e tal anos com boas reformas e subsidios... Opah .... podem limpar o... com o estudo.... O Povo agradece....

Reforma aos 69????!!!! Quantos neurónios são necessários para perceber que o que é preciso para salvar o sistema da segurança social é acabar com a chulagem que comanda este país? Podiam começar por acabar com as subvenções vitalícias, que supostamente compensam o serviço público prestado pelos senhores políticos ! Serviço público???!!!! Ou com a chulagem dos rendimentos mínimos para quem não quer fazer a ponta dum corno... Também podem aumentar os ordenados, assim matam dois coelhos de uma cajadada só: aumentam as contribuições para a segurança social e dão alguma dignidade a quem realmente trabalha... Fica a dica...

Não perca o seu tempo: não vale a pena telefonar. Excepto a telefonista, que diz que passa os telefonemas, ninguém atende.

Não creio que a família Soares dos Santos se dê ao trabalho de ler esta breve história, mas quando vejo Fundações criadas por proprietários de Empresas de ética duvidosa, não posso deixar de duvidar também da real missão da dita Fundação. De facto, no início de 1993, fui encaminhada pelo Sr. Alexandre Soares do Santos à Direção de Recursos Humanos, para entrevista para um suposto emprego. Fui recebida por um tal Dr. Padinha que me referiu o seguinte: nós não contratamos brasileiros (eu não sou brasileira mas vivi no Brasil 17 anos), mas se somos obrigados, a primeira coisa que fazemos é obrigá-los a aprender a falar Português. Seguiram-se outras pérolas que identificam o crime de preconceito, terminando o processo de seleção com a seguinte conclusão, do mais bizarra que já ouvi: a Filipa não foi selecionada por ser muito franzina. Efetivamente só tinha 47 kilos para 1,64m de altura. Sendo eu engenheira nunca me foi solicitado, ao longo de 30 anos de profissão, que carregasse o meu chefe ao colo, pelo que a falta de capacidade muscular nunca me fez falta. Acho nobre a existência de uma "Fundação" cuja a missão é estudar e compreender a sociedade Portuguesa, mas antes de se lançarem em tão nobre empreitada, convém perceber com que bases éticas funcionam as vossas empresas. Se algum dia chegarem a alguma conclusão, então estarão aptos a seguir com uma "Fundação". Boa sorte para esta empreitada. Estarei à espera da vossa apreciação sobre a minha exposição, no mesmo lugar em que fui entrevistada em 1993. A propósito, podem informar o Dr. Padinha que estou absolutamente fluente no português, bem como em outras línguas que podem interessar a este senhor.