Nuno sobreira: Atendimento personalizado e com rampa de acesso ao establecimento junto do parque de estacionamento

Sérgio Dumont: Espaço minúsculo, coisa de uns cinco metros quadrados, provavelmente com um unico colaborador que, durante o minuto e picos em que por ali estive, não arranjou tempo para aparecer no balcão. Do lado de cá, quatro clientes acotovelavam-se enquanto saboreavam a sua 'bica'. Na vitrina, apenas meia dúzia de salgados - para comer com o café ? -, nem um bolo de arroz, nem um 'croissant'. O estabelecimento tem o mesmo nome que a loja ao lado, onde comercializam produtos regionais, incluindo deliciosas queijadas. Por que não, então, vendê-las, também, na cafetaria ? Sempre acompanhavam o cafezinho melhor do que os desolados salgados da vitrina...

Comprei um forno. Leva-o para casa só para descobrir que está a ficar mais quente do que o que está a fazer. Os trabalhadores diziam que o forno era bom (o que sabemos que não era porque não devia ter passado despercebido). Tiveram que levar o forno até a loja para que levassem dois dias para consertá-lo. Os trabalhadores disseram que eu tinha um termostato ruim (novamente, isto deveria ter sido conhecido e consertado antes de colocá-lo no chão). Aqui estou alguns meses depois a queimar comida porque este forno está a ficar mais quente do que o que está a fazer. Este lugar é um desperdício de tempo e dinheiro. As pessoas compram lá porque não têm dinheiro para comprar aparelhos novos. O fato de você estar vendendo aparelhos ruins é simplesmente horrível. Eu recomendaria este lugar a qualquer um.

Eu gostava desta loja até precisar de ajuda no departamento de candeeiros. Tive de pedir ajuda a um empregado aleatório. Eu me arrependi de ter parado esse empregado quando me aproximei dele. Ele parecia estar zangado com o mundo. Ele me fez saber que não sabia nada sobre lâmpadas e que estava na sua pausa. Ele não se ofereceu para me ajudar a encontrar alguém porque estava obviamente em uma discussão acalorada em seu telefone. Eu não notei um crachá e perguntei-lhe o seu nome enquanto ele se afastava. Ele virou-se e olhou para mim, mas finalmente disse-me que o seu nome era Chase. Eu poderia ter encontrado seu nome dizendo à gerência que ele era o empregado que está coberto de tatoos. Estou chocado que o Home Depot tenha um empregado tão rude e detestável. Eu disse a um homem em frente à loja o que aconteceu com o Chase e perguntei-lhe onde poderia fazer uma reclamação. Ele encolheu os ombros e voltou ao trabalho. Eu sei que eu deveria ignorar o que aconteceu com Chase, mas nunca falaram comigo e me trataram de forma tão rude como fui tratada por esse funcionário.