Palácio da Independência

Associação Ou Organização em Lisboa, Lisboa
+351213241470
Avaliações: 22 | Classificação geral: Perfeito
Excelente
11
bom
6
Médio
4
Mau
0
Terrível
1
1 image 2 image 3 image 4 image 5 image 6 image
Domingo Fechadas
Segunda-feira 10AM–6PM
Terça-feira 10AM–6PM
Quarta-feira 10AM–6PM
Quinta-feira 10AM–6PM
Sexta-feira 10AM–6PM
Sábado Fechadas

Largo São Domingos 11, 1150-320 Lisboa, Portugal

Avaliações

06/14/2020
Ecofungos Associação Micológica

Um palácio muito interessante. Merece ser visitado
06/14/2020
Manuel Abilio

Local histórico com interesse. Com restaurante. Boa localização.
06/14/2020
Margarida Maria

Gosto sempre muito de ir lá, mas não gostei que a cafetaria estivesse fechada ao domingo.
06/14/2020
José Oliveira

Uma testemunha da nossa história.
06/14/2020
Catarina Bernardes dos Santos

Muito bonito e o sítio é fantástico.
06/14/2020
Marco currò

Questo palazzo, situato nel cuore storico della capitale, fu eretto alla fine del ‘400 dal conte Dom Fernando de Almada, da cui prese il nome, e conserva elementi manuelini e manieristi che lo rendono uno degli edifici più rappresentativi del cinquecento in Portogallo. È uno dei pochi palazzi che conserva dei camini conici monumentali del ‘500, sullo stile del Palácio Nacional de Sintra. Oltre all’interesse artistico, questo edificio ebbe un ruolo importante nella storia del Portogallo. Qui infatti si riunirono i cospiratori, guidati da Dom Antão de Almada, che portarono alla restaurazione dell’indipendenza del Portogallo il 1 dicembre del 1640; per questo motivo è più comunemente chiamato Palácio da Independência. È inoltre l’unico edificio della cosidetta Baixa a sopravvivere al terremoto del 1755. Ricordo che il cuore di Lisbona, fu devastato da un incendio che durò giorni. Per volere del Marques de Pombal dal 1756 vi fu installata la Corte d’Appello e il Senato Comunale, e dal 1774 anche l’Archivio Comunale nell’attesa della ricostruzione della città. Nel 1834 il palazzo fu abitato dal celebre drammaturgo Almeida Garrett. Nel 1940 la residenza passò allo stato e divenne sede della “Gioventù Portoghese” dell’Estado Novo. Nel patio si può notare una statua del re Dom João IV de Bragança, che salì al trono dopo l’indipendenza del Portogallo, e i meravigliosi camini conici sfaccettati del cinquecento. Dal patio si accede alla cappella di San Giorgio e all’interno del palazzo, dove alcuni ambienti sono stati rifatti negli anni quaranta sotto la direzione dell’architetto Raúl Lino. Spiccano i meravigliosi azulejos di epoca “Joanina”, tra cui il lungo pannello: Caça ao javali (caccia al cinghiale), firmato dal celebre Gabriele Barco, risalente alla fine del secolo XVII. Notevole è anche la serie di nove pannelli di azulejos con temi mitologici risalenti al 1725-1730, conservati nella sala principale. Dal palazzo si accede ai giardini luso-arabi, chiusi tra le Mura Fernandine e le case di Rua Portas de Santo Antão. Questi giardini sorprendono perché dall’esterno non s’immagina la loro esistenza, chiusi come sono tra le case e i palazzi. In questo tratto delle Mura Fernandine un tempo si apriva la porta de Santo Antão, una delle porte di accesso alla città, da cui la via al di là delle case ha preso il nome. Alla fine dei giardini si trova una piccola fontana con tre pannelli di azulejos policromi detti: Panelli della Restaurazione, risalenti al 1696, opera di Gabriel del Barco, che celebrano la storia dell’indipendenza del Portogallo. Su lato destro della fontana è la stanza dove si riunivano i cospiratori, all’interno vi sono le statue dei personaggi più importanti guidati da Dom Antão de Almada. Dietro la fontana vi è un tratto delle Mura Fernandine con tanto di merlatura e scale, da dove è possibile ammirare un panorama inedito sulla Baixa.
06/14/2020
Adérito Lopes

Um local muito agradável, mesmo no coração de Lisboa. Vale a pena entrar.
06/14/2020
Paulo de Nóbrega Paixão

Monumento junto ao Rossio e Teatro Nacional, interessante tanto pela arquitetura como por pormenores atrativos como: chaminés, portadas e pátio e peças históricas. Tem restaurante e esplanada, com preços aceitáveis para o tipo de restaurante.
06/14/2020
José Salema Vieira

Muito interessante. Com obras de restauração previstas para breve. Sede da SHIP - Sociedade Histórica da Independência de Portugal.
06/14/2020
Luís Miguel Bonifácio

Local sagrado da independência de Portugal
06/14/2020
José Bastos

Edifício emblemático. Está a precisar de alguma manutenção.
06/14/2020
Luís Gaspar

Magnifico local da Historia de Portugal
04/14/2020
Francisco Basto

O palácio da Independência classificado como Monumento Nacional, situa-se no Largo de São Domingos, junto ao Largo do Rossio em Lisboa. Era também conhecido como palácio do Rossio e atualmente é também conhecido como palácio de Almada e Abranches. Há conhecimento de um pergaminho no século XV referente à sua compra por D. Conde D. Fernando de Almada e Abranches, capitão mor de Portugal, e sua mulher ao fidalgo D. Nuno de Barbudo, altura em que passou para a mão da referida família, passando a ser a sua casa Mãe ou solar. Por vezes também chamada de Palácio da Restauração, pois nessa casa D. Antão de Almeida e os quarenta conjurados planearam a última reunião que deu origem à Restauração da Independência de Portugal, no dia 1 de Dezembro de 1640, com o derrube do jugo Filipino e com a aclamação a rei de D. João IV.
12/14/2019
Alexandre Carvalho

O Palácio da Independência, classificado como MN - Monumento Nacional, situa-se no Largo de São Domingos junto ao Largo do Rossio em Lisboa. Era, antigamente, também chamado, por isso, de Palácio do Rossio, ou de Palácio de São Domingos [1]. Atualmente é também conhecido por Palácio Almada por ter pertencido, desde o século XV até à altura da sua compra pelo Estado Português, à família Almada (detentora da representação do título conde de Almada e Abranches). Há conhecimento de um pergaminho do século XV referente à sua compra, pelo D. conde D. Fernando de Almada e Avranches, capitão-mor de Portugal[2], e sua mulher, ao fidalgo D. Nuno de Barbudo, altura em que passou para a mão da referida família, passando a ser a sua «casa-mãe» ou «solar». Por vezes também chamado por Palácio da Restauração, pois nesta sua casa que D. Antão de Almada e os 40 conjurados planearam a última reunião que deu origem à Restauração da Independência de Portugal, no dia 1 de Dezembro de 1640, com o derrube do jugo filipino e com a aclamação a rei de D. João IV.
11/14/2019
Maria Isabel Costa

O edifício está bastante decadente, a comida não é boa, a casa de banho do primeiro andar está num estado deplorável e ao lado da mesma vê - se lixo e garrafas no chão. Muito mau, mesmo!
07/14/2019
Célia MRocha

Palácio onde decorrem muitas iniciativas com valor. Sou frequentadora assídua.
06/14/2018
Luis Alves de Fraga

Local agradável e inesperado no centro de Lisboa. Comida muito satisfatória.
06/14/2018
Ana Jorge

Necessita intervenção urgente. Será um local muito agradável e com história.
06/14/2018
Mário Abreu

Imóvel de valor histórico.
06/14/2018
Celestina Rocha

Tive a oportunidade de participar numa visita guiada ao Palácio da Independência, foi uma experiência inesquecível, tendo-nos sido apresentado todo o palácio e o seu envolvente exterior como o jardim das laranjeiras e parte da cerca velha. Foi uma visita magnífica de encontro com o passado e de um facto histórico marcante para a nação.
06/14/2017
JPB Auteur

pas visitable quand nous y étions, mais beau batiment
06/14/2017
P Duarte

Local reservado, comida agradável

Deixe um comentário para Palácio da Independência