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Середньовічний замок

Castelo em Torres Vedras, Lisboa
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Avaliações: 6 | Classificação geral: Perfeito
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Torres Vedras, Portugal

Avaliações

06/14/2020
Manuel Maia

Monumento icônico das linhas de torres
06/14/2020
Carla Santos

Apesar de muito danificada, esta fortificação é das poucas quase única no mundo. A sua arquitetura específica, adveio dum desenho de Leonardo Da Vinci. Uma fortaleza estratégica que protegeu a cidade Torriense durante anos, e apenas uma catástrofe natural deitou por terra o Palácio do Alcaide. Mas, destacou-se por dinastias. Hoje bem arranjado, jardins bonitos e com uma nova dinâmica turística. Têm uma torre com uma vista panorâmica sobre a cidade de Torres Vedras e das laterais sobre toda a sua volta.
05/31/2020
Rodan Anjo

A primitiva ocupação humana da área remonta ao terceiro milénio a.C., beneficiando das suas notáveis condições naturais de defesa e de abastecimento. Embora PINHO LEAL remonte a primitiva fortificação aos Godos ou aos Alanos, (“Portugal Antigo e Moderno”) os romanos reforçaram uma atalaia que os “Túrdulos Velhos” aqui terão implantado, nela tendo deixado inúmeros vestígios, com destaque para as cisternas e as lápides epigrafadas. Posteriormente os muçulmanos reedificaram a fortificação, erguendo-lhe a alcáçova e as muralhas. O castelo medieval No contexto da Reconquista cristã da região, quando das conquistas de Santarém, Sintra, Lisboa, Almada e Palmela (1147), as forças de Afonso I de Portugal (1143-1185) conquistaram Torres Vedras em 1148. No ano seguinte (1149), o soberano doou os domínios da povoação e seu castelo a D. Fuas Roupinho, nobre a quem se atribui a reconstrução e reforço das muralhas da fortificação. Resistiu por onze dias ao assédio que lhe foi imposto por uma coluna das forças muçulmanas espalhadas pela região de Santarém, após o insucesso do ataque aquela cidade em 1184, sob o comando califa Almóada de Marrocos, Abu Iacube Iúçufe (1163-1184). Afonso III de Portugal (1248-1279) concedeu foral à povoa [Castelo de Torres Vedras] ção (1250). Dinis I de Portugal (1279-1325) determinou-lhe o reforço e ampliação das defesas (1288). Fernando I de Portugal (1367-1383) determinou a reparação da cerca da vila (1382). No contexto da crise de sucessão de 1383-1385, tendo o seu Alcaide-mor, João Duque, tomado partido por Beatriz de Portugal, sofreu assédio imposto pelas forças do Mestre de Avis, em fins de 1384, a instâncias do Condestável, Nuno Álvares Pereira. A sua defesa assim foi descrita à época: "Este lugar de Torres Vedras é uma fortaleza assentada em cima duma formação mota, a qual a natureza criou em tão ordenada igualdade como se a não fosse feita, artificialmente; a vila com a sua cerca a redor do monte, e na maior alteza dele está o castelo." (Fernão Lopes. “Crónica de D. João I”) A povoação e o seu castelo constituíram-se em residência temporária de diversos reis de Portugal, entre os quais João I de Portugal (1385-1433), o qual reuniu aqui, em 1414, o Concelho Régio para decidir sobre a conquista de Ceuta, marco inicial dos descobrimentos marítimos portugueses. Sob o reinado de Manuel I de Portugal (1495-1521), a vila recebeu o Foral Novo (1510), tendo o soberano lhe determinado obras de reconstrução nas defesas (1516), das quais são testemunhos a porta em arco ogival, encimada pelas armas do soberano, ladeadas por esferas armilares encimadas com a Cruz de Cristo. Essas obras na cerca da vila prosseguiam ainda em 1519, momento em que o soberano determinou construir a "barbacã da porta" - uma muralha exterior e mais baixa que a cerca medieval, fronteira à porta do castelo, para reforço da sua defesa -, e foi demolida a torre de menagem, para dar lugar ao novo Palácio dos Alcaides, erguido por determinação do alcaide-mor D. João Soares de Alar [Castelo de Torres Vedras] cão. As obras no castelo prosseguiam em 1539, nelas trabalhando o mestre de pedraria João de Tomar. Da Dinastia Filipina aos nossos dias No contexto da Dinastia Filipina (1580-1640) forças sob o comando de D. António, prior do Crato, transportadas por uma armada sob o comando de Sir Francis Drake, desembarcam em Peniche e marcham sobre Lisboa, tomando Torres Vedras (1589). Foram desalojadas de imediato por Manuel Martins Soares e pelo Capitão António Pereira, quase sem resistência, obrigando D. António a retornar ao exílio. O "Auto de Posse" do castelo por D. João Soares de Alarcão e Melo, Alcaide-mor de Torres Vedras (23 de abril de 1604), dá conta de que o mesmo possuía "(...) dois baluartes, um para a parte do Norte e outro para a banda do Sul, e muitas casas muito bem consertadas e reparadas e muito boas, e três cisternas de água. E o muro do dito castelo estava em muitas partes quebrado e caído e a barbacã dele toda desmanchada. E no dito castelo não havia armas algumas nem apetrechos de guerra
09/14/2019
javier bajo

Muy, muy destruido y los 4 muros mal reconstruidos
06/14/2018
Milu Albuquerque

Nice to visit but not accessible to everyone... Although I am sorry for that fact, I don't believe in changing and building new things onto old, to give everyone the chance to visit. In the old days it was like that. And myself although I can move there are places in the world I can never visit for different reasons and I don't feel discriminated . We cannot do everything just because others can... The place is just an old castle with history behind it... If one is used to travel in Europe the real catch is its history because fotos can show its surroundings very well...and there are plenty similar in the country...
06/14/2017
José Figueiredo

Vale a pena visitar, bem arranjado.

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