Felício Azevedo Brito

Vendedor De Carros em Santiago de Subarrifana, Porto
+351 22 510 6268

Praça da Corujeira 260

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João Jaques: A Misericórdia de Fão, embora remonte aos finais do século XVI, a sua actual igreja só terá sido construída já na vigência do século XVIII. O único vestígio verdadeiramente conotado com o período anterior, está numa porta de arestas chanfradas visível no edifício que lhe está acoplado pelo nascente e que, segundo parece, é o que resta do antigo Hospital de S. João de Deus. Templo voltado a norte, apresenta fachada a rematar em frontão triangular, no interior do qual se insere um nicho, com concha decorada, emoldurado de motivos vegetais estilizados e dois corações laterais de inspiração popular. O nicho abriga uma Nossa Senhora, em pedra, que parece datar do século XVIII. A entrada principal, ornada de frontão triangular quebrado, remata em pinha. Sobre ela está um escudo representativo das armas de Portugal, barroco e pintado de amarelo torrado, vermelho, azul e branco. Duas janelas laterais completam o conjunto. Acompanhando o alçado do corpo central, pelo lado oeste está a torre de inspiração barroca que remata em frontão curvo. A meio-corpo possui um relógio em mármore emoldurado numa cartela com motivos vegetalistas. Culmina com dois coruchéus laterais e um catavento central, em forma de peixe. No interior há a realçar, os azulejos policromados seiscentistas e a talha barroca que decora a capela-mor com uma tela onde está representada Nossa Senhora acolhendo no seu manto os crentes e as capelas do Senhor dos Passos e de Cristo Crucificado, ambas de traça barroca. Na estatuária convirá destacar a imagem da padroeira. Nossa Senhora da Misericórdia, de traça seiscentista bem como as imagens de Nossa Senhora da Conceição, Nossa Senhora do Leite, Cristo Crucificado, Senhor dos Passos, Santa Luzia e S. Francisco com datas que vão do século XVII ao XVIII.
2020-06-15 07:40:40
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João Jaques: Este edifício é uma construção brasonada que foi construída na fase final do século XVII. Nas suas origens esteve a família Negrão, de Azurara. Manuel Joaquim Lopes Pereira Negrão, natural de Azurara, juiz de fora de Loulé, filho de José João Lopes Pereira Negrão, cavaleiro professo da Ordem de Cristo e de sua mulher D. Maria Josefa Guiomar do Nascimento Pereira, obteve a carta do brasão de armas a 12 de fevereiro de 1778. É este brasão, esquartejado, que se encontra na fachada do imóvel e que representa as armas dos Negrões, Lopes e Pereiras. Uma campanha de obras executada entre 1970 e 1980 alterou de forma profunda a fachada posterior da casa, bem com a estrutura interior, mantendo-se apenas o modelo original do frontispício. De planta rectangular, que se desenvolve longitudinalmente, a casa divide-se em dois pisos. O primeiro registo da fachada possui duas janelas com grade de ferro, uma em cada extremidade, e duas portas de moldura almofadada. O registo superior é rasgado por oito janelas de sacada com varandim de ferro, ao centro das quais foi colocada a pedra de armas da família que mandou edificar o palacete.  O andar de baixo é preenchido por duas janelas gradeadas e duas portas de madeira, almofadadas. Edifício classificado IIP - Imóvel de Interesse Público, Decreto n.º 129/77, DR, 1.ª série, n.º 226 de 29 setembro 1977. É propriedade privada.
2019-09-15 04:50:49

Comentários recentes sobre outros lugares próximos Felício Azevedo Brito

Não era nada do que eu estava à espera, mas agradavelmente surpreendida. Pensei que ia ser como um típico mercado de agricultores, mas fiquei muito feliz por descobrir que a sua maioria são artistas e criadores que manda em muitos sectores do mercado. Há jóias, camisetas, sabonetes e obras de arte só para começar. Tantas coisas diferentes e únicas ali dentro que estou ansioso por voltar atrás. Há também um bar lá dentro, então essa também foi uma idéia legal. Definitivamente recomendo verificar este lugar se você for capaz de fazê-lo.
Tudo o que eu queria fazer era comprar 20 sacos de muito. O pessoal não me deixava ir buscar lá fora ao lado do edifício. Perguntei se eles podiam ajudar a carregar e eles disseram que não. Depois perguntei se eu podia usar o carrinho deles e eles disseram que não e talvez eu pudesse encontrar um no centro do jardim. Depois tentei verificar no centro de atendimento ao cliente, pois é lá que estou estacionado e eles concordam, mas me deram um sermão. Eles queriam que eu levasse o carrinho com 20 sacos de palha para o outro lado da loja e fizesse o auto check-out. Eu não vou voltar. Vai para Menards para compras futuras. Não acredito que tenhas de fazer a autocaixa numa loja de ferragens.

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