Silva Asa: Braga precisava de uma central maior e integrada com comboios

Artur Ribeiro: Santa Marta pertence há uma freguesia de Guimarães chamada longos.

A mulher que dirige o lugar foi extremamente rude não só para nós, mas para o seu pessoal mesmo à nossa frente. Ela disse ao seu empregado para ir fazer as suas tarefas, depois de tentarmos falar com ela. A técnica de vendas dela era de alta pressão e condescendente. Os preços parecem muito altos em comparação com outras lojas que compramos.

Práticas comerciais horrivelmente irresponsáveis. Moral zero. Preocupação zero com os clientes. Liguei e encomendei 2 peças às 16:20 da tarde de um dia da semana. Disseram-me que as peças seriam deixadas lá fora. Conduzi 1 hora e meia no trânsito da hora de ponta numa tempestade de neve para arranjar as minhas peças e o gerente de vendas esqueceu-se de as deixar de fora. Eu apareci no dia seguinte por volta das 8:00 da manhã para pegar minhas peças e não recebi nem mesmo um pedido de desculpas. Na verdade, quando pedi um desconto nas minhas peças por causa do meu aborrecimento, riram-se de mim, literalmente. Quando cheguei em casa, encontrei uma das peças partidas na caixa. Fui então acusado de a ter partido eu próprio. Tive de voltar à loja noutra altura para trocar a peça. Quando liguei para falar com o dono, a mulher que mais cedo se riu de mim, disse-me que eu não podia falar com ele. Depois da minha quarta chamada para a empresa, finalmente falei com alguém que teve a gentileza de me dar crédito pelas peças. Ainda não recebi nenhum telefonema do dono.