Castle of Borba

Atração Turística em Borba, Évora
Avaliações: 13 | Classificação geral: Perfeito
Excelente
7
bom
2
Médio
2
Mau
2
Terrível
0
1 image 2 image 3 image 4 image 5 image 6 image
Sábado Horário de funcionamento 24
Domingo Horário de funcionamento 24
Segunda-feira Horário de funcionamento 24
Terça-feira Horário de funcionamento 24
Quarta-feira Horário de funcionamento 24
Quinta-feira Horário de funcionamento 24
Sexta-feira Horário de funcionamento 24

103, Av. do Povo 21-23, Borba, Portugal

Avaliações

06/14/2020
Paulo Alcatel

Castelo muito pequeno com acessos fechados às muralhas. Casas construídas em cima das muralhas. porta do arco por baixo do relógio está muito moderno e sem aspecto da porta antiga. Falta história do castelo e informação ao turismo.
06/14/2020
Vitor Martins

Lindo, vale a pena vir de Lisboa até à além Tejo passear e ver o castelo de borba e de Vila viçosa!!! Recomendo
06/14/2020
ANTONIO NIFRO

Para ja yes lo Castillo de miu pueblo em Portugal Lo mejor del mundo Mas yes bien bonito y non esta abandonado
12/14/2019
Turilda Canhoto

Os meus pais vivem dentro do castelo
11/14/2019
Francisco Basto

No contexto da reconquista cristã da península a povoação foi tomada por D. Afonso II ( 1211 1223 ) aos mouros 1217. Para o seu povoamento e defesa, o soberano doou estes domínios à ordem de São Bento de Avis determinando a construção do Castelo. Compreendida no território lindeiro disputado com castela, sob o reinado de D. Diniz ( 1279 1325 ). Borba passou definitivamente para a posse de Portugal em virtude da assinatura do tratado de Alcanises ( 1297 ). Devido às sua importância estratégica, este soberano concedeu-lhe foral (1302 ) época em que lhe ordenou o reforço das defesas. No século XVI, D. Manuel I ( 1495 1521 ) confirmou-lhe o foral.
11/14/2019
João Jaques

O Castelo de Borba, no Alentejo, ergue-se na freguesia, vila e concelho de Borba, no distrito de Évora, em Portugal. A primitiva ocupação humana do sítio de Borba remonta a tribos galo-celtas, ocupada sucessivamente até à época da Invasão muçulmana da Península Ibérica. No contexto da Reconquista cristã da península, a povoação foi tomada por D. Afonso II (1211-1223) aos mouros em 1217. Para o seu povoamento e defesa, o soberano doou estes domínio à Ordem de São Bento de Avis, determinando a construção do castelo. Compreendida no território lindeiro disputado com Castela, sob o reinado de D. Dinis (1279-1325), Borba definitivamente para a posse de Portugal em virtude da assinatura do Tratado de Alcanises (1297). Devido à sua importância estratégica, este soberano concedeu-lhe foral (1302), época em que lhe ordenou o reforço das defesas. No século XVI, D. Manuel I (1495-1521) confirmou-lhe o foral. À época da Guerra da Restauração da independência portuguesa, readquiriu importância estratégica sobre a fronteira, tendo-se travado, nas suas imediações a batalha de Montes Claros (1665), com a vitória para as armas de Portugal. Como se registou com outras estruturas defensivas em Portugal, a expansão da malha urbana a partir do século XIX acarretou a integração dos muros medievais no casario. Em meados do século XX o castelo foi classificado como Imóvel de Interesse Público por Decreto publicado em 18 de Julho de 1957. Chegaram até aos nossos dias alguns troços da muralha, duas portas (as chamadas Porta do Celeiro e a Porta de Estremoz) e a Torre de Menagem. No setor sul, uma placa epigráfica de pedra confirma a iniciativa de D. Dinis e a direção da obra. O castelo apresenta planta quadrangular, erguido segundo a traça de Domingos Salvador e de Rodrigo Fernandes.Como as demais fortificações na região, caracteriza-se pelas espessas muralhas em alvenaria de pedra, coroadas por merlões em estilo gótico. O seu topo é percorrido, em toda a extensão, por um adarve. O portão de entrada é defendido por dois cubelos de planta semi-circular. Pelo exterior, originalmente, existia um fosso pouco profundo.
10/14/2019
Valdemar Silva Santos

A zona antiga da cidade, o castelo, está praticamente ao abandono..! Ruas carregadas de história, ruas outrora cheias de vida, estão agora tristes, sem vida. Ruas dos homens incompetentes, ruas dos homens conformados, "rua do crime".
10/14/2019
Luis Alves de Fraga

Original, mas não tão bem conservado como poderia estar. Uma pequena cidade sem grandes atractivos turísticos. Come-se bem em alguns restaurantes devidamente escolhidos.
08/14/2019
Javier Solis Garcia

Buena fortaleza, ubicado en un sitio magnífico, con bellas vistas. Para pasear y disfrutar del entorno
07/14/2019
Emídio Pereira

Embora uma parte do espaço esteja recuperado, o local poderia estar melhor preservado e aproveitado. Faltam resguardos de segurança nas ameias e escadas de acesso.
06/14/2018
Rodan Anjo

História Borba é uma povoação antiquíssima, e data da época Romana (Séc. I/II d.C). Mandado construir por D. Dinis, o Castelo de Borba teve como função assegurar as fronteiras com Castela, reforçando o tratado de Alcanices (1297), após a sua conquista aos Mouros em 1217 por D. Afonso II de Portugal. Logo após a conquista, Borba foi entregue à Ordem Militar de Aviz. Em 15 de Julho de 1302, D. Dinis concedeu-lhe o seu primeiro foral, constituindo-se Borba em concelho e libertando-se do de Estremoz. Desde a época Romana que a vinha é cultivada na região, sendo uma cultura complementar da diversificada agricultura regional durante toda a Idade Média. Em final do Séc. XVII porém a vinha tornou-se mesmo a principal cultura da região, tendo sido responsável por um ciclo de grande desenvolvimento e riqueza da região. A partir desta altura, o vinho de Borba começou a destacar-se em relação a outros vinhos alentejanos e nacionais, graças à sua elevada qualidade, fazendo-se pagar por preços mais elevados. A prosperidade de Borba, em pleno Séc. XVIII, está inteiramente ligada ao vinho, tendo induzido mesmo um significativo movimento iluminista visível ainda hoje na arquitectura de muitas casas senhoriais. Nessa altura, o tratado de Methuem que permitiu a exportação dos vinhos para Inglaterra sem direitos alfandegários, tornou o vinho nacional bem mais competitivo que o Francês, ajudando ao desenvolvimento da produção de vinha em várias regiões do País e também em Borba. Em meados do Séc. XIX, a produção de vinho até ai efectuada exclusivamente em talhas de barro, deu um salto tecnológico, influenciado pela Revolução Industrial tendo aparecido os lagares, as prensas e outros equipamento de adega, tendo-se concentrado a produção nalgumas famílias, cujos palácios ainda hoje constituem uma importante traça arquitetónica da vila de Borba. Em finais do Séc. XIX, em virtude da filoxera, a vinha sofreu um grande golpe tendo desaparecido grande parte dela, dando lugar muitas vezes ao olival. No início do séc. XX, recomeçou a plantação das novas castas, agora já enxertadas, e a produção de vinho começou a renascer. Em 1955, foi constituída a Adega de Borba, por iniciativa de um grupo de dinâmicos viticultores, com o objectivo de colocar o vinho junto do consumidor e melhorar as margens de comercialização e rentabilização na produção. Rodan Anjo
06/14/2018
Bruno Matos

Não há muito para ver e há pouco para fazer. As muralhas do castelo lá continuam e a povoação cresceu dentro e fora. Sítio pacato.
06/14/2017
Rosario Falcato

Exemplar de arquitetura militar gótica, de enquadramento urbano, a 400 metros acima do nível do mar. Cerca muralhada com traçado retangular, orientada no sentido sudoeste-nordeste, em grande parte integrada no espaço edificado da vila ou até mesmo interrompida, restando somente os paramentos oeste, sudoeste, nordeste e uma pequena seção a sudeste. Abria-se a oeste e a nordeste através de 2 portas - Porta de Estremoz e Porta do Celeiro - já desprovidas de arco, defendidas por cubelos semicirculares, com o remate alinhado pelo adarve. No vértice sudoeste da cerca, ergue-se a torre de menagem. O segmento de muralha a oeste é o mais comprido e encontra-se interrompido pela Porta de Estremoz e, mais a norte, pela rua da Misericórdia, perto da Junta de Freguesia da Matriz de Borba. Desde esta última interrupção até perto do cubelo norte da Porta de Estremoz, a muralha é rematada por grade de pedra com losangos. O restante remate é composto por merlões de seção rectangular. A Porta de Estremoz é flanqueada por dois cubelos de planta em “U” rematados por merlões. No cubelo a norte, embeberam-se duas epígrafes: lápide fundadora e lápide de homenagem da época do Estado Novo no mesmo eixo horizontal, ambas em mármore.

Deixe um comentário para Castle of Borba