manuel gaspar: “A confiança no sistema, por parte dos cidadãos e dos profissionais, não pode ser abalada em nenhum momento…” “…A salvaguarda da confiança no sistema tem de ser assegurada a todo o custo… O momento exige colaboração e cooperação, entre entidades, sem nenhum outro critério que não seja o interesse público” Estas palavras, são do ex-ministro da saúde, Prof. Dr Adalberto Fernandes e não poderiam ser mais assertivas. Como todos gostaríamos que elas correspondessem à realidade. Porém, há casos pontuais onde não é bem assim. A direcção do Lar da Stª Casa da Misericórdia de Gouveia, bem como os agentes de saúde da região, incluindo a própria Câmara Municipal, estão ocultando a situação real em relação ao que está ocorrendo nesta instituição. E para corroborar esses factos, é-nos vedado, pelo próprio Lar, o contacto telefónico com os nossos familiares, sob pretexto da propagação do vírus. Como? Alguém me pode explicar? Correm informações- e quem as dá pede sigilo absoluto, sob pena de receber represálias- de ocorrências que estão a ser camufladas na supracitada instituição, e que vão necessitar de UMA INVESTIGAÇÃO APROFUNDADA”

Helder Ramos: Local agradável para tirar umas fotos e recordar a passagem por seia

Não é culpa dos gerentes ou dos funcionários porque todos eles foram fantásticos, mas a política deles diz que você não pode comprar 3 laptops online ou nas lojas sem a substituição de um gerente. E se você tiver três filhos que precisam de computadores? Tiveram de fazer duas encomendas separadas que são entregues em dois horários diferentes e tentar levar os computadores portáteis para a escola antes de saírem para o Verão para terem o software instalado. Dor no a$!

Anos atrás, eu parei de fazer compras nesta melhor loja por causa do péssimo atendimento ao cliente. Hoje entrei à procura de um portátil. Vi várias pessoas entrarem e saírem sem máscaras (as máscaras não protegem contra vírus), por isso também entrei sem um. O funcionário na porta da frente me viu, não disse nada, e simplesmente acenou com a cabeça. Momentos depois, outro funcionário se aproximou agressivamente e muito rudemente exigiu (não pediu, não pediu) que eu usasse uma máscara na loja. Havia pelo menos 3 outros clientes por perto, sem máscaras, e vários funcionários usando indevidamente a deles, mas ela só se aproximou de mim, depois voltou pelo caminho que veio enquanto eu saía. Tanto quanto pude perceber, ela nunca se aproximou de mais ninguém assim. O Norman melhor compra tem uma história terrível com o atendimento ao cliente, o que eu esperava que fosse no passado. Infelizmente para eles, eles continuam a sua bela tradição de rudeza e hostilidade.