Igreja lindíssima,pena não ter autorização da CMP para iniciar as obras nos tetos. Que qualquer dia,caiem na cabeça dos paroquianos....

Antiga, precisa de um pouco de obras!

Lugar incrível, bem interessante para se fazer uma visita, quando estive no local a igreja estava fechada. Senti a falta de um comunicado informando os horários para visitação. Ao lado da igreja exite um pequeno cemitério onde existem muitas histórias ali deixadas escritas em suas lápides. Fica um pouco distante do centro de Porto para ir andando. Sugiro um Uber ou táxi para chegar ao local, o custo em média de 6 euros!

Igreja de Santa Maria de Campanhã também referida Igreja Paroquial de Campanhã localiza-se na Rua do Falcão na freguesia com o mesmo nome, Concelho e Distrito do Porto. Foi edificada 1714 estando ligada à construção do Palácio do Freixo, de que se constituía na Igreja Paroquial. Foi saqueada e quase destruída em várias ocasiões ( 1809, 1832 e 1834 ) e depois abandonada. Sofreu obras de restauro nos séculos XIX e XX quando em 1905 sofreu importantes obras de reforma e ampliação.

Bonita,saudosa...mas merece muito mais atenção.

Bonita igreja mas esquecida das rotas turísticas da cidade do Porto. Ao longo da sua história foi palco de inventos que lhe destruíram a dignidade e que perduram até aos dias de hoje com urgência de trabalhos de recuperação dos tectos danificados. Igreja edificada em 1714 em cantaria granítica, foi saqueada e quase destruída em 1809 na batalha do Porto na segunda invasão francesa da guerra peninsular no âmbito das guerras Napoleónicas pela feroz resistência dos soldados e população da cidade contra o invasor que mesmo assim ganhou a batalha. Sofreu danos avultados também no período da guerra civil Portuguesa entre liberais e absolutistas nos anos de 1832/1834, o seu estado era tão deplorável que foi abandonada, no século XIX foi restaurada, no início do século XX foi ampliada e amplamente reformada Destacam-se no seu interior de uma só nave elaborados trabalhos artísticos em talhada dourada na tribuna e altar-mor assim como os conjuntos de painéis pintados sem esquecer a valiosíssima coleção de estatuária dos séculos XIV, XV, XVIII autênticas relíquias de arte sacra. A fachada e de autoria de José Francisco Paiva, fachada e torre sineira coberta com azulejos monocromáticos de cor azul.