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Notário público in Matosinhos, Porto
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Conservatória do Registo Predial de Matosinhos
Notário Público em Matosinhos, Porto
Avaliações: 4 | Classificação geral: ruim
Excelente | |
bom | |
Médio | |
Mau | |
Terrível |
Rua de Alfredo Cunha 264, 4450-620 Matosinhos, Portugal
Avaliações

06/15/2020





Muito tempo de espera 1 pessoa atender e 6 secretárias vazias

01/15/2020





Em dia de greve, os funcionários e funcionárias de serviço na conservatória de Matosinhos, atenderam-me com toda a cortesia e profissionalismo. De referir os nomes de Laura Cunha e Anabela Soares, técnicas de uma grande simpatia e total disponibilidade para esclarecer dúvidas e ajudar a resolver uma diligência burocrática, para quem, como eu, que não conhece nem domina os procedimentos, parece uma tarefa impossível. Pena que o espaço físico não tenha as condições nem a dignidade que estes funcionários públicos e cidadãos merecem.
Maria João Gomes

06/15/2018





Uma lástima de serviço, apesar da simpatia de alguns funcionários. Informem-se bem do que é preciso antes do pedido de registo. Parecem fazer de propósito não informando as pessoas cabalmente para depois poderem pedir "suprimento de insuficiências" e assim cobrar mais 30 Euros. Uma vergonha.
Maria João Ricardo
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Cartório Notarial de Vila Nova de Gaia Dra. Inês Gonçalves
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Cartorio Notarial Santa Maria da Feira- Paula Sá
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Cartório Notarial de São João da Madeira
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Cartório Notarial de Ribeira de Pena

06/15/2018





Não cumprem com o atendimento prioritário. Exemplo: Fui fazer um registo e como sou deficiente quis exercer o direito de prioridade, mas fui informado por uma funcionária que para registos não há direito a prioridade. Ora isto é ilegal , nada na lei, permite a quem dirige os serviços, descriminar quais os serviços prestados ao cidadão que têm direito a prioridade e os que não têm, melhor dizendo o direito à prioridade é para todos os serviços. Eu sei que podia pedir o livro de reclamações, mas ao menos a funcionária era muito simpática e esperei pouco tempo, mas é ilegal este procedimento, que presumo ser tomado pela chefia que julga que vivemos numa República das Bananas. Para que conste.