José Cândido: Os Missionários do Verbo Divino chegaram a Guimarães em 1952 e fixaram-se na freguesia da Costa, nas instalações do antigo mosteiro jerónimo, que naquela altura estava abandonado pelos Jesuítas por causa de um incêndio que ocorreu em 1950 e veio a dar lugar à atual Pousada de Santa Marinha. Como as condições eram muito precárias para a vida dos seminaristas, procurou-se um novo espaço. Desta maneira foi construída uma nova casa onde ainda hoje se encontram. Foi nos começos do anos 60 que tal aconteceu, com a nova residência a surgir nas Cancelas da Veiga, freguesia de Azurém. Os tempos foram passando e hoje aquela estrutura, que durante anos albergou e deu formação a muitos seminaristas, encontra-se adaptada para novas situações. A casa passou a oferecer outros serviços e dispõe hoje de uma diversidade de espaços para diferentes tipos de encontros, assim como da capacidade de acolhimento em quartos confortáveis para pessoas ou grupos que queiram pernoitar. Atenta às necessidades da Igreja local e de acordo com aquelas que são as prioridades da Congregação, a comunidade está empenhada, entre outros serviços, na animação missionária do Povo de Deus, na pastoral juvenil e vocacional e na pastoral bíblica Na linha de uma maior inserção na Igreja local, a comunidade assumiu e está empenhada no trabalho paroquial directo, tendo assumido em 2010 o cuidado pastoral das paróquias de S. Torcato, Gominhães e Gonça e mais recentemente, em Setembro de 2011, as paróquias de Rendufe e Lobeira (S. Cosme e S. Damião).

Carlos Azevedo: Uma igreja muito linda seu interior e parte historica agradável pessoas atenciosas e local muito sossegado com uma visita guiada a árvore da vida acoselho a visitarem

Francamente, ao entrar no prédio, precisava de um banheiro. Havia uma recepcionista agradável, Tammy, ali mesmo, para me pedir indicações. Quando eu estava prestes a sair da loja, lembrei-me que tinha algumas perguntas sobre o desconto para Veteranos deles. Eu vi a Tammy a trabalhar perto da saída. Ela respondeu rapidamente às minhas perguntas e até me procurou naquele endereço. É sempre confortável visitar o Home Depot, pois eles têm funcionários tão úteis e conhecedores.

O técnico Eric Glazer veio a minha casa. Ele era preguiçoso e não queria trabalhar para encontrar o problema. Ele começou a dizer-me o que sentia ser o problema e quando lhe pedi para me mostrar como chegou a esta conclusão, começou a levantar o tom e a falar agressivamente para mim na frente dos meus filhos, depois saiu de casa com a minha cópia da papelada e tudo. Além disso, ele se pegou de praguejar comigo umas 3 vezes. A boca do meu filho estava no chão e disse que se o papai estivesse aqui ele não teria falado com você dessa maneira. Quando meu marido chegou em casa eles sabiam exatamente que palavrões ele estava prestes a dizer e estavam muito chateados e eu também. Por causa desta situação eu nunca mais vou lidar com um homem de serviço sem meu marido novamente... Esta Companhia é a pior!!!