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Monastery of Santa Maria de Salzedas

Mosteiro em Salzedas, Viseu
Avaliações: 28 | Classificação geral: Perfeito
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Domingo 10AM–6PM
Segunda-feira Fechadas
Terça-feira 10AM–6PM
Quarta-feira 10AM–6PM
Quinta-feira 10AM–6PM
Sexta-feira 10AM–6PM
Sábado 10AM–6PM

Praça António Pereira de Sousa 2, Salzedas, Portugal

Avaliações

06/14/2020
Francisco Basto

O Mosteiro de Santa Maria de Salzedas, foi no seu tempo um dos maiores Mosteiros Cistercenses de Portugal, donatário de várias terras em seu redor, com a obrigação de as cultivar e de as povoar. A sua construção iniciou-se em 1155 logo após a doação das terras à ordem por Egas Moniz, aio de D. Afonso Henriques, e sua mulher Teresa Afonso. Foi sagrado em 1255 quando o complexo monástico ficou concluído. A Igreja de grandes dimensões sobressai Imponente no meio do casario uniforme da pequena povoação que se formou a oriente. Entre os séculos XVI e XVIII o templo foi profundamente remodelado e a fachada que hoje se vê, aliás inacabada, é totalmente setecentista. No interior ainda se encontram vestígios da estrutura primitiva nomeadamente uma das Capelas absidiais que ainda mantém os capitéis de decoração românica. Destacam-se dois quadros atribuídos ao mestre quinhentista Vasco Fernandes (Grão Vasco) representando Santo Peregrino e São Sebastião de várias outras telas do século XVII, de Bento Coelho da Silveira. A parte monástica desenvolvia-se para o lado sul, em articulação com o rio Torno no cumprimento da exigência de Cister de construir as suas dependências junto de cursos de água. Atualmente só restam dois Claustros.
06/14/2020
Odri57

Mosteiro lindíssimo , onde já foi feito muito e bom trabalho de restauro e onde uma maior parte ainda está por fazer. Preço da visita 3€ por adulto
06/14/2020
Daniel Carvalho

Muita pena ter estado degradado.
03/14/2020
Jorge Manuel Branco Pires

Como é que se construíam edifícios destes há séculos atrás. Vale a pena visitar e depois ir a Ucanha
03/14/2020
Eduardo Jorge Fernandes Ferreira

Belo mosteiro que precisa de ser mais conhecido para acolher mais visitantes! Vale a pena visitar!
02/14/2020
Ferreira

Mosteiro muito lindo e cheio de pormenores históricos. Vale muito a pena a visita e recomendo. Acessos ótimos.
01/14/2020
Antonio Jorge

Um Museu muito interessante, a visitar, o espaço circundante muito agradável e sossegado.
01/14/2020
Artur Neri

Um mosteiro da ordem de Cister que apesar da sua degradação se nota que já foi muito importante, a sua capela muito mais conservada ainda mostra algum do esplendor dos momentos passados.
01/14/2020
C A

Necessita de intervenção urgente para preservar esta jóia da nossa história.
01/14/2020
Laura Silva Suzano

Fabuloso! Com história arquitetónica muito rica.
01/14/2020
Fátima Castro

Um agradável surpresa! Um monumento com muita história!
01/14/2020
Rodan Anjo

História administrativa/biográfica/familiar O Mosteiro de Santa Maria de Salzedas era masculino e pertencia à Ordem de Cister. O Mosteiro de Salzedas, também designado na forma arcaica de Sarzedas, esteva inicialmente relacionado com uma outra abadia também de monges cistercienses e localizada em Argeriz (distando apenas 1,5 km), ambas estreitamente associadas à figura de D. Teresa Afonso, viúva de Egas Moniz, que desde 1135 possuiu propriedades no termo de Argeriz e, pouco mais tarde, em Salzeda. Não se conhecem ao certo as datas de fundação destas abadias, mas quanto à abadia de Argeriz, localizada entre os rios Torno e Varosa, junto a uma fonte, em 1150 já aparece referenciada na documentação. Ou seja, antes de o território de Argeriz ter sido coutado por D. Afonso Henriques a D. Teresa Afonso (1152), já ali existia um mosteiro habitado por monges beneditinos, por cónegos regrantes de Santo Agostinho ou, eventualmente, por monges seguidores de alguma regra hispânica. A abadia de Salzeda, documentalmente conhecida a partir de 1155, já depois da chegada de D. Teresa Afonso ao território de Argeriz, e por interferência desta senhora, foi entregue aos cisterciences de Claraval para nela introduzirem a sua reforma monástica e, a 29 de Maio de 1156, veio a ser aceite como membro de pleno direito da Ordem de Cister. Em 1168, os monges do mosteiro de Salzeda iniciaram obras de construção de um mosteiro definitivo (possibilidade criada através de uma doação de Teresa Afonso), cuja igreja foi sagrada já no século XIII, época em que as instalações da abadia de Salzeda (a Velha) foram abandonadas e a comunidade veio a ocupar o seu novo edifício. Esta nova casa teve a sua igreja sagrada em 1225. Segundo o "Catálogo de todas as igrejas, comendas e mosteiros que havia nos reinos de Portugal e Algarves, pelos anos de 1320 e 1321", Santa Maria de Salzedas, um dos mosteiros do bispado de Lamego com maiores rendimentos, foi taxado em 3500 libras. Em 1470, a 12 de Novembro, por bula de Paulo II "Ad undientiam ?" dirigida aos abades dos mosteiros de Maceira Dão (diocese de Viseu) e Salzedas (diocese de Lamego), foi ordenada a nomeação dos abades destes mosteiro para tratarem de incorporar todos os bens que se encontravam ilicitamente separados ou alienados da mesa capitular de Viseu. Em 1481, a 17 de Janeiro, D. Afonso V confirma a doação e anexação feita por Fernão Coutinho, conselheiro e senhor da terra de Armamar, da igreja de Santa Maria de Salzedas. Em 1504, a 5 de Janeiro, D. Manuel I deu foral a Salzedas e nele outorgou ao couto de Salzedas, sendo Ucanha sede de couto. De facto, Ucanha constituiu, desde o século XII, cabeça de couto do Mosteiro de Salzedas, por isso não recebeu foral medieval outorgado pelo rei. O seu estatuto jurídico estaria presente na carta de couto de Argeriz, concedida pelo Dom abade aos homens do seu senhorio. No mencionado foral de 1504 são referidas as apresentações da abadia de Lalim (Salzedas ou Tarouca), as reitorias de Cimbres e Granja Nova, a vigararia de Nossa Senhora da Conceição do Castelo, o curato de Mondim da Beira, o curato de Ucanha, e reitoria de Tarouca, e por fim as igrejas dos coutos de Vila Chã da Beira. Em 1513, a 23 de Agosto, quer o abade do mosteiro quer os seus monges recebem mercê de guarda e protecção. Em 1533, aquando da visita do abade de Claraval, Salzedas albergava uma comunidade composta por 23 professos e 8 noviços. O governo continuava a ser exercido por abades vitalícios e assim se manteve até à supressão provisória da abadia, em 1546. Por esta ocasião, D. João III, tal como tinha feito com Tarouca, fez expropriar Salzedas para dotar a Ordem de Avis e a de Cristo. Em 1556, a 9 de Julho, por carta da Câmara de Lamego foi exposto ao rei o desagrado da população resultante da extinção dos mosteiros de Santa Maria de Salzedas e de São João de Tarouca. Em 1557, a 3 Abril, por carta do comendador-mor D. Afonso, foi informado o rei que frei Jerónimo de Aguilar tinha solicitado em Roma a união dos mosteiros de Ceiça, Salzedas e São João de Tarouca.
01/14/2020
Hugo Sampaio

Muito bonito a visitar certamente.
12/14/2019
Fernando Gomes

Visita obrigatória . Ver ,estudar e analizar. Grandes segredos por desvendar.
12/14/2019
Antonio Luiz de Castro Jr

Vila de nascimento de meus pais! Mosteiro lindo
12/14/2019
Tiago Ferreira

Vale a pena visitar, sítio muito bonito e a ser bem restaurado.
12/14/2019
Pedro Godinho

Vale a pena conhecer. Museu muito bom
12/14/2019
jose luis meseguer

No merece la pena,te cobran ademas.
11/14/2019
Ana Rita Pinto

Ainda em obras de restauro, mas muito bonito e interessante.
11/14/2019
Miguel Faustino

Numa visita familiar visitamos o local. Local muito interessante, com o staff muito simpático e disponível. Aconselho a visitar pela historia e a beleza do mosteiro
09/14/2019
Luis Cardoso

Pena estar encerrado as segundas-feiras
09/14/2019
M. Barroco de Melo

Magnifico local, recuperação e musealizacao
09/14/2019
MªJosé Lomas Ayuso

Lugar desconocido para los turistas extranjeros (tiene más turismo portugués), que necesita más publicidad para ser visitado porque merece la pena. Acceso fácil por carretera típica de interior, en medio de un precioso valle que en el fondo te encuentras el majestuoso monasterio de más de 850 años y con una judería sin restaurar. A menos de media hora de la cuidad de Lamego, capital de la región.
09/14/2019
João Correia

Fantástico, no meio do lado uma obra de arte impressionante. Imponente.
08/14/2019
Carlos Pedro Santos

Espaço em recuperação! Uma excelente exposição de arte sacra!
06/14/2018
Áurea Muniz

Estive em 2016 e vale muito a pena visitá-lo...
06/14/2018
António Rebelo

Não deixem de visitar. Vale a pena
06/14/2018
manuela costa

Sim vale a pena visitar é pena termos coisas tão lindas em Portugal e serem tão pouco divulgadas, simpatia da guia do mosteiro do melhor ,isto para não falar da amabilidade do senhor presidente da junta de Freguesia o senhor Laranjo que disponibilizou instalações para o grupo de 54 pessoas poder almoçar e nos acolheu com tanto carinho.

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