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Museu do Imaginário Duriense (MIDU)

Museu em Tabuaço, Viseu
+351254787019
Avaliações: 2 | Classificação geral: ruim
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R. Macedo Pinto 57, 5120-418 Tabuaço, Portugal

Avaliações

12/15/2019
Carlos Robalo

Um verdadeiro museu imaginário, pois é apenas um edifício vazio sem nada lá dentro, mas com duas funcionárias na recepção. Olha-se para as paredes nuas... e imagina-se o que se quiser! Uma experiência imaginativa. E ridícula, evidentemente! Um exemplo perfeito de desperdício de fundos públicos e um insulto à cultura, à população daquele território, ao visitante e ao contribuinte.
11/15/2019
Luís Gonçalves

Edificio digno de visita. Interessante.

Comentários recentes sobre outros lugares próximos Museu do Imaginário Duriense (MIDU)

Fui comprar algumas placas de betão hoje. O carrinho era muito pesado e difícil de empurrar. Disse ao caixa que o carrinho não estava a funcionar, ele apenas olhou para mim e não disse nada. Tinha de envolver a gerência. Um péssimo atendimento ao cliente. A minha experiência em Lowes sempre foi melhor. Eu vou lá da próxima vez. Ele não tinha outros clientes à espera para fazer o check out na altura.
Eu estava muito insatisfeito com as pessoas da porta. Eu precisava de um carrinho de passeio para deficientes físicos e perguntei se todos eles foram levados; a garota me disse que não! (Estou me recuperando de uma cirurgia total no joelho.) Você terá que descer a pé até a madeira para conseguir uma. Eu pensei: uau! se eu pudesse ir tão longe, por que eu precisaria de uma. Então eu consegui chegar lá em baixo; não sem dor! Só para encontrar outra operária sentada em uma mesa monitorando as pessoas que saem. Eu disse que estas não ajudam muito aqui embaixo! para nós que precisamos delas na entrada. A resposta dela foi bem, aqui é onde elas estão! Eles estão aqui em baixo, talvez para serem carregados. Ela não se ofereceu para me ajudar. Eu tive que manobrar entre dois carrinhos para desligar o meu e atirar o cabo para baixo e depois voltar a andar colocar a ficha no seu suporte para que eu pudesse andar. Ela apenas me observou. O que deveria ter acontecido era que um dos trabalhadores da entrada deveria ter-se oferecido para me arranjar um. A rapariga da saída devia ter-se levantado para me ajudar. Fiquei muito desapontado. Eu estava lá às 18h de quarta-feira à noite, às 17h20.

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