Preciosa fuente con obras en azulejos, cada sección con un motivo dentral de aves. Todas diferentez.

O Chafariz da Junqueira foi construído entre o ano 1821 e 1828, a mandato do arquitecto da Junta das Águas Livres Honorato José Correia de Macedo e Sá. No século XX, o chafariz foi alvo de uma remodelação urbanística a cargo do arquitecto Raul Lino, que integrou o chafariz com dois panos de muro curvos. Os azulejos do Chafariz da Junqueira foram produzidos na Fábrica Viúva Lamego. Alguns dos azulejos foram substituídos por Mários Reis.

O Chafariz da Junqueira situado numa reentrância da rua da Junqueira fronteiro à Cordoaria Nacional é também conhecido por Chafariz da Cordoaria. Erguido em 1821 segundo risco do arquiteto Honorato Correia de Macedo e Sá, a sua primeira água correu em 1822. Inicialmente alimentado por uma mina de água situada no alto de Santo Amaro, sentiu necessidade em 1838 de ser servido por um novo caudal nas proximidades do Rio seco. Trata-se de um chafariz de espaldar elevado com aspecto robusto integrado num arranjo urbanístico envolvente, da autoria do arquiteto Raul Lino que articula a centralidade do chafariz com panos murários curvos decorados com silhares de Azulejos, tendo adossado bancos de cantaria. O corpo principal do chafariz em pedra de lioz evidencia ao centro duas molduras sobrepostas, enquadradas por duas pilastras lendo-se na moldura superior a inscrição " Agoas Livres / ano 1831"A rematar a este conjunto surge um elaborado Frontão, delimitado por um jogo interessante de pesadas atletas e volutas que ostentam no topo central as armas de Portugal o escudo Nacional sobre esfera armilar coroada. Em articulação com a arca de água destaca-se um tanque de planta recortada que recebe a água de duas bicas.

Tiene una bonita arquitectura pero la fuente en este espacio ruidoso y sin agua no resulta acogedor

É um local bonito e embora inactivo não foi votado ao abandono.