Forte de Santa Marta

Ponto De Referência em Cascais, Lisboa
Avaliações: 2 | Classificação geral: excelente
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Cascais, Portugal

Avaliações

03/15/2020
Joel Nolette

This was a lovely little site easily reached via short walk from the Cascais train station. The water comes in and out of a little cove right here, making it a peaceful spot to sit and read or eat a picnic lunch. The lighthouse at the tip of the cove also makes for nice photos! Swing by on your way to Boca do Inferno.
02/15/2020
Rodan Anjo

O “Forte de Santa Marta” localiza-se na margem direita da foz da ribeira dos Mochos, na ponta de Santa Marta, na freguesia de União das Freguesias de Cascais e Estoril, concelho de Cascais, distrito de Lisboa, em Portugal. Foi edificado no contexto da Guerra da Restauração da independência portuguesa (1640-1668), integrando a 1.ª linha de fortificações da barra do Tejo, que se estendia do cabo da Roca até à Torre de Belém para defesa da cidade de Lisboa. Cruzava fogos com a Cidadela de Cascais com a função de impedir o acesso à calheta da ribeira dos Mochos. História Remonta possivelmente ao século XV a edificação de uma ermida sob a invocação de Santa Marta, no esporão rochoso junto à vila de Cascais, nalgumas plantas chamada de Salmodo, junto ao baluarte do rio do Bode (atual ribeira dos Mochos). O forte, sob a mesma invocação, foi erguido por determinação do Conselho de Guerra de João IV de Portugal (1640-1656), sob a supervisão do Governador das Armas da Praça de Cascais, D. António Luís de Meneses (1642-1675), 3° conde de Cantanhede. Não se encontra referido na "Relação dos Fortes de Cascais", que arrola os fortes guarnecidos e artilhados naquela praça em 1646, o que pode sugerir que ainda estivesse em construção, não operacional. A primeira representação conhecida do forte é de autoria do arquiteto Mateus do Couto, datada de 1663. Nesse mesmo ano, foi passada uma carta-patente com data de 11 de dezembro, em favor do tenente Jácome de Almeida da Gama, que servira durante os dois anos anteriores no Forte de Santa Marta com patente de cabo, denotando assim que o forte já estava guarnecido. O roteiro náutico à Igreja de Santa Marta, datado de 1673 faz referência ao forte como sendo "uma caza que esta ao longo do mar". Em 1707 o forte estava guarnecido e artilhado. Posteriormente, em 1720, de acordo com o relatório do coronel João Xavier Teles, encontrava-se em bom estado de conservação. Encontra-se relacionado entre os "Fortes da Marinha de Fora" da Praça de Cascais (1735), quando estava artilhado com 6 peças: 1 de bronze do calibre 16 e 2 de ferro do calibre 18, capazes de servir, e outras 3 de ferro, incapazes. Em 1751 encontrava-se um pouco arruinado, carecendo de reparação nas paredes exteriores, nos quartéis, no corpo da guarda e nos armazéns, e da colocação de portas, tarimbas e algumas janelas, reparações essas avaliadas em 160$000 reis. O terramoto de 1 de novembro de 1755 causou a ruína da bateria, do edifício dos aquartelamentos e do depósito da pólvora. A ruína do forte foi referida na notícia do reitor Manuel Marçal da Silveira nas “Memórias Paroquiais” de 1758. No contexto da Guerra Fantástica (1761-1763), entre 1762 e 1763 teve lugar uma grande campanha de obras nas fortificações marítimas em torno de Lisboa, devido ao envolvimento de Portugal na Guerra dos Sete Anos, datando provavelmente desta altura a recuperação do forte, e a construção de um extenso parapeito exterior, ao longo da margem rochosa, com cinco canhoneiras, no prolongamento da muralha leste da bateria. Os Mapas de Artilharia datados de 1763 e de 31 de maio de 1764 informam que a bateria possuía 6 peças (1 de bronze do calibre 16, e 5 de ferro, 1 do calibre 24, 2 do 18 e 2 do 12). Neles refere-se pela primeira vez a existência de uma cortina no forte, onde se dispunham 4 peças de ferro do calibre 24. Entre 1767 e 1777 o forte estava artilhado com 4 peças de ferro do calibre 24, no parapeito exterior, montadas, mas ferrugentas, e, na bateria, 1 de bronze do calibre 16 e 5 de ferro (1 do calibre 28 e 4 do 16), todas montadas.

Comentários recentes sobre outros lugares próximos Forte de Santa Marta

Entrei 3 homens que estavam atrás do balcão. Perguntei a um tipo o que procurava, ele perguntou ao outro e ele, sem hesitar, disse não, eles não levavam o que procurávamos. Eu senti que ele não queria nos ajudar, ele era tão desdenhoso! O representante original fez comentários contraditórios enquanto eu confirmava que ele tinha ido embora. Nós continuamos olhando em volta uma vez que saímos eu olhei para trás para ver os 3 atrás do balcão e nem um disse adeus ou obrigado 4 a visitar nada! Esta é a segunda vez que eu venho aqui e fui tratado assim. Espero não voltar mais.
Segunda má experiência na nova loja. A primeira experiência foi uma espera de mais de 2 horas para comprar um novo telefone de $800 e ativá-lo. Hoje eu tinha uma pickup de pedidos online e estava comprando por laptops. Eu esperei e esperei e nenhum funcionário apareceu. Finalmente fui até a entrada e pedi para que eles ligassem para alguém. Pelo menos 20 minutos depois, peguei uma criança sem uniforme com uma camisa da Best Buy vestida. Ele não me ajudou e sabia menos do que eu. Por fim, na recolha da loja, esperei mais 20 minutos e ninguém me reconheceu a presença. As bancadas do caixa também estavam encostadas nos corredores. Eu preferia pagar mais online do que fazer negócios neste local.

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