Ricardo Alhinho: Um conjunto de associados da APSS, Associação Portuguesa da Segurança Social, organização não-governamental que se dedica ao estudo e à investigação da problemática da Segurança Social, decidiu criar, em 1993, uma Fundação de Solidariedade Social que homenageasse o Dr. António Silva Leal, professor e investigador social, personalidade que presidiu à comissão organizadora e foi o primeiro presidente daquela Associação de Utilidade Pública Nacional que havia falecido recentemente. Esta Fundação acabou assim por receber o nome daquele eminente catedrático e cientista que a APSS quis homenagear. Assim, em Janeiro de 1993 nasce a Fundação António Silva Leal, FASL, uma Instituição de Solidariedade Social sem fins lucrativos e de duração ilimitada. Esta instituição, definiu objectivos e adoptou um modelo estratégico de desenvolvimento que não são comuns nas IPSS, tendo identificado como área geográfica de intervenção todo o território nacional através de uma estratégia de diversificação, relativamente às suas actividades de acção social. Sediada em Lisboa, a Fundação António Silva Leal detém equipamento a nível nacional, nomeadamente, em Albufeira, Faro, Guia, Sintra, Leiria e Lisboa. Actua ao nível da acção social nas áreas de protecção da infância, juventude, adultos e idosos em situação de risco ou de desintegração e exclusão social, população deficiente e famílias em situação vulnerável, tendo sempre como principal preocupação em linha de conta a prestação de cuidados e apoio solidário aos mais desfavorecidos.

castelopaulo Paulo: Fica perto do local aonde estou hospedado e é de fácil acesso. Atendimento rápido.

Alguém me comprou uma combinação de um cortador de ervas daninhas elétrico e um aparador de sebes aqui e eu usei exatamente 2 vezes e ele simplesmente parou de funcionar, então eu fui lá e perguntei se eu poderia apenas trocá-lo por um que funcionasse, agora eu o recebo eu não tenho o recibo e eu não comprei, então eu não tenho idéia de qual cartão foi usado para comprar e ele e eu não estou ligando para os membros da família e pedindo-lhes as informações do seu cartão de crédito. Eu não queria dinheiro ou mesmo crédito da loja eu simplesmente queria algo que funcionasse e foi-me dito que eles não podiam fazer nada. Eu nunca mais vou comprar lá, basicamente porque algo me foi dado como presente, eles estão dizendo que não têm que garantir que funciona.

Nós temos pago o nosso benefício mais. E antes da pandemia, nunca mexemos em nada com eles. E mesmo que tenhamos apresentado o pedido de subsídio mais no dia 30 de março, eles agora dizem que ainda precisam de um pagamento real. Mas quando nos inscrevemos para o benefício mais, eles disseram que qualquer perda de renda que isso iria cobrir. Então agora aqui estamos a pagar por algo que não é sequer utilizável? Então, eles vão buscar as nossas coisas. Não os deixem enganar-vos como nos enganaram durante esta pandemia.