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R. do Salitre 1, 1250-140 Lisboa, Portugal
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João Manuel Mateus Dias: Vista panorâmica fabulosa, ver o oceano no horizonte é algo lindíssimo na altura a que estamos, vistas lindíssimas desta zona de Malveira/Mafra a não perder... aconselho
2020-06-15 04:01:55
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Rodan Anjo: A primitiva ocupação humana da área remonta ao terceiro milénio a.C., beneficiando das suas notáveis condições naturais de defesa e de abastecimento.
Embora PINHO LEAL remonte a primitiva fortificação aos Godos ou aos Alanos, (“Portugal Antigo e Moderno”) os romanos reforçaram uma atalaia que os “Túrdulos Velhos” aqui terão implantado, nela tendo deixado inúmeros vestígios, com destaque para as cisternas e as lápides epigrafadas. Posteriormente os muçulmanos reedificaram a fortificação, erguendo-lhe a alcáçova e as muralhas.
O castelo medieval
No contexto da Reconquista cristã da região, quando das conquistas de Santarém, Sintra, Lisboa, Almada e Palmela (1147), as forças de Afonso I de Portugal (1143-1185) conquistaram Torres Vedras em 1148. No ano seguinte (1149), o soberano doou os domínios da povoação e seu castelo a D. Fuas Roupinho, nobre a quem se atribui a reconstrução e reforço das muralhas da fortificação.
Resistiu por onze dias ao assédio que lhe foi imposto por uma coluna das forças muçulmanas espalhadas pela região de Santarém, após o insucesso do ataque aquela cidade em 1184, sob o comando califa Almóada de Marrocos, Abu Iacube Iúçufe (1163-1184).
Afonso III de Portugal (1248-1279) concedeu foral à povoa [Castelo de Torres Vedras] ção (1250).
Dinis I de Portugal (1279-1325) determinou-lhe o reforço e ampliação das defesas (1288).
Fernando I de Portugal (1367-1383) determinou a reparação da cerca da vila (1382).
No contexto da crise de sucessão de 1383-1385, tendo o seu Alcaide-mor, João Duque, tomado partido por Beatriz de Portugal, sofreu assédio imposto pelas forças do Mestre de Avis, em fins de 1384, a instâncias do Condestável, Nuno Álvares Pereira. A sua defesa assim foi descrita à época:
"Este lugar de Torres Vedras é uma fortaleza assentada em cima duma formação mota, a qual a natureza criou em tão ordenada igualdade como se a não fosse feita, artificialmente; a vila com a sua cerca a redor do monte, e na maior alteza dele está o castelo." (Fernão Lopes. “Crónica de D. João I”)
A povoação e o seu castelo constituíram-se em residência temporária de diversos reis de Portugal, entre os quais João I de Portugal (1385-1433), o qual reuniu aqui, em 1414, o Concelho Régio para decidir sobre a conquista de Ceuta, marco inicial dos descobrimentos marítimos portugueses.
Sob o reinado de Manuel I de Portugal (1495-1521), a vila recebeu o Foral Novo (1510), tendo o soberano lhe determinado obras de reconstrução nas defesas (1516), das quais são testemunhos a porta em arco ogival, encimada pelas armas do soberano, ladeadas por esferas armilares encimadas com a Cruz de Cristo. Essas obras na cerca da vila prosseguiam ainda em 1519, momento em que o soberano determinou construir a "barbacã da porta" - uma muralha exterior e mais baixa que a cerca medieval, fronteira à porta do castelo, para reforço da sua defesa -, e foi demolida a torre de menagem, para dar lugar ao novo Palácio dos Alcaides, erguido por determinação do alcaide-mor D. João Soares de Alar [Castelo de Torres Vedras] cão.
As obras no castelo prosseguiam em 1539, nelas trabalhando o mestre de pedraria João de Tomar.
Da Dinastia Filipina aos nossos dias
No contexto da Dinastia Filipina (1580-1640) forças sob o comando de D. António, prior do Crato, transportadas por uma armada sob o comando de Sir Francis Drake, desembarcam em Peniche e marcham sobre Lisboa, tomando Torres Vedras (1589). Foram desalojadas de imediato por Manuel Martins Soares e pelo Capitão António Pereira, quase sem resistência, obrigando D. António a retornar ao exílio.
O "Auto de Posse" do castelo por D. João Soares de Alarcão e Melo, Alcaide-mor de Torres Vedras (23 de abril de 1604), dá conta de que o mesmo possuía "(...) dois baluartes, um para a parte do Norte e outro para a banda do Sul, e muitas casas muito bem consertadas e reparadas e muito boas, e três cisternas de água. E o muro do dito castelo estava em muitas partes quebrado e caído e a barbacã dele toda desmanchada. E no dito castelo não havia armas algumas nem apetrechos de guerra
2020-05-31 08:14:32
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