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> Custodio Soares Santos & Filhos, Lda. Análise

R. São Mamede 58
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João Jaques: A Misericórdia de Fão, embora remonte aos finais do século XVI, a sua actual igreja só terá sido construída já na vigência do século XVIII. O único vestígio verdadeiramente conotado com o período anterior, está numa porta de arestas chanfradas visível no edifício que lhe está acoplado pelo nascente e que, segundo parece, é o que resta do antigo Hospital de S. João de Deus.
Templo voltado a norte, apresenta fachada a rematar em frontão triangular, no interior do qual se insere um nicho, com concha decorada, emoldurado de motivos vegetais estilizados e dois corações laterais de inspiração popular. O nicho abriga uma Nossa Senhora, em pedra, que parece datar do século XVIII.
A entrada principal, ornada de frontão triangular quebrado, remata em pinha. Sobre ela está um escudo representativo das armas de Portugal, barroco e pintado de amarelo torrado, vermelho, azul e branco. Duas janelas laterais completam o conjunto.
Acompanhando o alçado do corpo central, pelo lado oeste está a torre de inspiração barroca que remata em frontão curvo. A meio-corpo possui um relógio em mármore emoldurado numa cartela com motivos vegetalistas. Culmina com dois coruchéus laterais e um catavento central, em forma de peixe.
No interior há a realçar, os azulejos policromados seiscentistas e a talha barroca que decora a capela-mor com uma tela onde está representada Nossa Senhora acolhendo no seu manto os crentes e as capelas do Senhor dos Passos e de Cristo Crucificado, ambas de traça barroca. Na estatuária convirá destacar a imagem da padroeira. Nossa Senhora da Misericórdia, de traça seiscentista bem como as imagens de Nossa Senhora da Conceição, Nossa Senhora do Leite, Cristo Crucificado, Senhor dos Passos, Santa Luzia e S. Francisco com datas que vão do século XVII ao XVIII.
2020-06-15 07:40:40
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João Jaques: Este edifício é uma construção brasonada que foi construída na fase final do século XVII.
Nas suas origens esteve a família Negrão, de Azurara. Manuel Joaquim Lopes Pereira Negrão, natural de Azurara, juiz de fora de Loulé, filho de José João Lopes Pereira Negrão, cavaleiro professo da Ordem de Cristo e de sua mulher D. Maria Josefa Guiomar do Nascimento Pereira, obteve a carta do brasão de armas a 12 de fevereiro de 1778. É este brasão, esquartejado, que se encontra na fachada do imóvel e que representa as armas dos Negrões, Lopes e Pereiras.
Uma campanha de obras executada entre 1970 e 1980 alterou de forma profunda a fachada posterior da casa, bem com a estrutura interior, mantendo-se apenas o modelo original do frontispício.
De planta rectangular, que se desenvolve longitudinalmente, a casa divide-se em dois pisos. O primeiro registo da fachada possui duas janelas com grade de ferro, uma em cada extremidade, e duas portas de moldura almofadada. O registo superior é rasgado por oito janelas de sacada com varandim de ferro, ao centro das quais foi colocada a pedra de armas da família que mandou edificar o palacete.
O andar de baixo é preenchido por duas janelas gradeadas e duas portas de madeira, almofadadas.
Edifício classificado IIP - Imóvel de Interesse Público, Decreto n.º 129/77, DR, 1.ª série, n.º 226 de 29 setembro 1977.
É propriedade privada.
2019-09-15 04:50:49
Comentários recentes sobre outros lugares próximos Custodio Soares Santos & Filhos, Lda.
Eu venho aqui há 5 anos para as minhas necessidades comerciais. Hoje à noite, os funcionários começaram a fechar a loja 20 minutos mais cedo, apagando as luzes, sem caixas registadoras abertas, etc. Completamente inaceitável em um ambiente de varejo. Vários funcionários estavam de pé enquanto uma fila de mais de 5 clientes esperava para ser atendida no balcão de atendimento ao cliente. Um cliente até pediu a um funcionário para ajudar no check out, e o funcionário recusou, dizendo que só o podia fazer no balcão de atendimento ao cliente porque eles já tinham fechado as caixas registradoras. Gastei 5 mil dólares por mês aqui devido ao meu negócio, e agora levo o meu negócio para outro lugar.
Quando fui verificar o meu cartão não funcionava e a senhora estava a tentar arranjar a máquina. Ela tinha o meu cartão na mão o tempo todo enquanto estava atrás do balcão para ligar o leitor de cartões. Eu não conseguia ver o meu cartão na mão dela ou nela enquanto ela estava no chão a tentar ligá-lo novamente. Era perturbador porque ela podia facilmente ter roubado a informação do meu cartão. Depois que ela ligou a máquina do meu cartão funcionou, é claro. Isto é inaceitável, nenhum empregado deveria fazer isto. Definitivamente não vai voltar atrás.
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