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Capela de São João de Arga

Capela em Dem, Viana do Castelo
Avaliações: 16 | Classificação geral: Perfeito
Excelente
13
bom
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Médio
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Mau
0
Terrível
0

Avaliações

06/20/2020
Vítor Barrocas

Vale a pena visitar, pela sua historia e pela paisagem magnífica da Serra de Arga.
06/20/2020
Luís Mendes

Um dos locais mais ermos e mais bonitos que já visitei. Um sítio de paz e contemplação da Natureza e do silêncio. Aconselho.
06/20/2020
Jorge Gonçalves

Vale a pena a visita! Tem um bosque adjacente para passear e fazer um piquenique.
06/20/2020
Artur A. Pereira

Lindíssimo mosteiro que acolhe centenas de peregrinos e visitantes campistas nos campos em redor durante as célebres Festas de S. João de Arga, o milagreiro e curador da infertilidade humana. O mosteiro também tem quartos recém reformados para acolher quem não tem tenda de campismo.
06/20/2020
Inês Araújo

Romaria impressionante e acolhedora. Muito bom para ir com a família.
06/20/2020
Orlando Brito

Um dos locais tranquilos desta magnífica serra, que merece visita sem ser em tempo de romaria, para que se possa desfrutar do local no seu máximo explendor e tranquilidade.
06/20/2020
Alexandre Gomes Estima

La Fiesta Popular más tradicional del concelho de Caminha
06/20/2020
Duarte De Sa Pires

Como cada ano festa unica para repetir
02/20/2020
Trekking Largos Pasos

El Monasterio de S. João d'Arga es uno de los más antiguos de Portugal y se encuentra en plena Sierra de Arga, en su contrafuerte norte a una altura considerable y con vistas al Río S. João, en un medio totalmente agreste. Fué fundado el el año 661 por San Fructuoso, obispo de Braga y restaurado en la Edad Media por los monjes benedictinos que permanecieron allí hasta el siglo XIII. En 1258 aparece inventariado como perteneciente al obispado de Tuy (España). En 1599 el rey Don Manuel I donó la propiedad de este monasterio al Marqués de Vila Real y más tarde pasó a manos de la Casa del Infantado que lo conservó hasta 1834. En el interior de su capilla de trazo barroco, originalmente románica, hay una imagen de S. Miguel guerreando con un demonio dos veces mayor que él y otra de S. Aginha, un bandido del siglo XVIII, que después de llevar el terror a la zona, se redimió.....aunque el centro de atención de este santuario es la imagen de S. João Baptista que lo preside. En este santuario se celebra una romeria el 28 y 29 de Agosto con su noche incluida y a la que muchos suben a pie, que es de las más populares de todo el norte portugués. Las celdas construidas en el s. XVIII, funcionan como albergue de romeros y peregrinos.
02/20/2020
Lucia Passos

Linda paisagem boa gastronomia excelente para passar o dia
01/20/2020
Jose Carlos Gago

La peregrinación de São João D´Arga tiene lugar los días 28 y 29 de agosto, y en la noche del 28 al 29 hay una gran fiesta con mucha animación. Los peregrinos, algunos para asistir a la fiesta y otros para pagar promesas y asistir a ceremonias religiosas, se mudan de los condados vecinos y pasan la noche en los alrededores del Monasterio. Acerca de esta peregrinación cuenta la historia de que después de subir la colina, los peregrinos y los visitantes fueron 3 rondas a la capilla, luego entregaron dos limosnas, una al santo (San Juan Bautista) y otra al diablo, una tradición que muchos peregrinos aún mantienen.
12/20/2019
jf Nunes

Local bem cuidado e assinalado.
12/20/2019
Jorge Casais

Valeu mesmo muito esta visita. Aconselho vivamente
09/20/2019
João Jaques

No topo da Serra de Arga, numa zona de rochas escarpadas e desfrutando de uma panorâmica privilegiada sobre o curso final do rio Minho, a capela de São João é um dos mais importantes testemunhos medievais da região, não obstante a sua pequenez e simplicidade. Desde muito cedo foi sede de uma romaria dedicada a São João Baptista, ainda hoje realizada pelos finais de Agosto de cada ano, momento devocional que é apenas mais um a juntar às numerosas romarias locais que têm como destino a Serra. Carlos Alberto Ferreira de Almeida caracterizou bem esta situação, ao referir-se a uma "intensidade simbólico-religiosa" local, materializada numa "antropologia religiosa dominada por uma economia ganadeira" (ALMEIDA, 1987, p.154). Desconhece-se a partir de que altura teve início esta concorrida romaria, assim como desconhecida é a origem da capela. Uma tradição cronística da época moderna, depois sucessivamente veiculada pelos Dicionários Corográficos dos séculos XIX e XX, sustenta que o primitivo mosteiro havia sido fundado por São Frutuoso, ao redor de 623 (ALVES, 1982, pp.148-149, cit. Fr. Leão de São Tomás e Pe. Carvalho da Costa), ano constante de uma discutida epígrafe de que, infelizmente, se perdeu o rasto. A recente avaliação que Mário Barroca fez desta inscrição, concluiu pela sua "existência duvidosa", a que não será alheia a "ânsia" de Fr. Leão em remeter as fundações beneditinas portuguesas para tempos remotos" (BARROCA, 2000, vol.2, t.1, p.162). Por outro lado, este mesmo autor sugere que a inscrição, a ter existido, poderia antes referir-se ao ano de 1123, proposta mais de acordo com os prováveis caracteres que a compunham e relativa a uma época em que o mosteiro já certamente existia. Com efeito, sabemos que um ano antes, em 1122, aparece referido Sancto Johanne de Arga, data que se adapta muito melhor ao que conhecemos acerca do povoamento organizado da região. Se é possível sugerir que o mosteiro existia já na primeira metade do século XII, a actual capela dificilmente corresponderá a essa época. À semelhança do vizinho templo de São Pedro de Varais, também a obra de São João de Arga pertence àquele românico tardio, tendencialmente incaracterístico em termos estilísticos, planimetricamente simples e decorativamente despojado. O que se conserva da fábrica românica aponta para uma cronologia ao redor dos finais do século XIII, época em que foi mais comum as pequenas igrejas rurais, de nave única relativamente curta e capela-mor quadrangular, de panos murários muito robustos e escassamente fenestrados e cachorrada de modilhões sem decoração. O único portal original conservado confirma esta apreciação, com o seu duplo arco já quebrado, assente em impostas lisas e de tímpano desprovido de elementos artísticos. A capela passou por algumas reformas ao longo dos séculos. De 1333 é uma enigmática inscrição colocada na capela-mor (DGEMN on-line), provavelmente alusiva a uma campanha de obras, quem sabe se a que lhe conferiu grande parte da configuração actual. De maior impacto foi a campanha de finais do século XVIII ou já de inícios da centúria seguinte. Nessa altura, por a parte ocidental do edifício ameaçar ruína, ou por uma genuína vontade em actualizar e monumentalizar a fachada principal, refez-se toda esta parte da igreja, prolongando-se a nave e adaptando-se um frontispício com portal de arco recto ladeado e sobrepujado por óculos (que conferem maior luminosidade ao interior) e terminando em empena triangular irregular, acompanhada de volutas, pináculos nos ângulos e uma cruz axial. Em redor da igreja, e para albergar os numerosos romeiros que aqui se deslocavam, construiu-se um albergue, edifício de dois corpos de planta em "L" e de dois andares. Tendo em conta que a fachada principal datará da viragem para o século XIX, é natural que também o albergue seja contemporâneo dessa empreitada, respondendo eventualmente a um crescente desenvolvimento da romaria e da festa em honra a São João.
08/20/2019
Tiago Costa

Um local com mais de mil anos, totalmente recuperado e que se pode alugar. Rodeado por pinheiros nórdicos e o som de água corrente. Absolutamente mágico.
06/20/2018
Joseph FENECH

Super monastère dans le Minho Costa Verde dans le nord du Portugal.

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