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Igreja católica in Ribeira de Santarém, Santarém
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Church of Santa Cruz
Igreja Católica em Ribeira de Santarém, SantarémAvaliações: 8 | Classificação geral: Perfeito
Excelente | |
bom | |
Médio | |
Mau | |
Terrível |
2000-603 Santarem, Portugal
Avaliações

06/14/2020





Igreja gótica tem no interior um púlpito renascença muito bonito.

06/14/2020





Outstanding building off church. Inside also very nice. People who worship here very decent and belive in humanity. Nice people you can met them over there. They will share with you their life experience and we can share with them about our culture and religion about our life Experince.

06/14/2020





Toda história deve ser lembrada
Capela de Santo Amaro
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Chapel of Santa Iria
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Igreja de Santa Maria das Alcáçovas
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Capela de Escandarão
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Foros de Salvaterra

06/14/2020





A small and nice Gothic church on the road leading from the city center down towards the river Tejo. It was unfortunately closed but still nice to look at from the outside

01/14/2020





Melhoria na limpeza dos acessos e envolvencia

10/14/2019





Esta Igreja de Santa Cruz remonta a época longínqua mais precisamente ao Século XIII situada na Freguesia de Santa Maria da Ribeira, com o Gótico como estilo, Santarém é realmente muito Rica no que ao Património diz respeito, e esta Igreja é prova disso mesmo, os Santarenses tem um privilégio acrescido por tão relevante Património.

09/14/2019





Monumento muito bonito e antigo vista previligiada sodre a Ribeira de Santarém e o rio Tejo

09/14/2019





A Igreja de Santa Cruz, sita na freguesia de Santa Iria da Ribeira, edificada nos meados do século XIII, beneficia da introdução do gótico na Vila de Santarém. Entre 1218 e 1260, Santarém passara a ser um importante centro de desenvolvimento arquitectónico, um autêntico estaleiro de construção, sobretudo devido às obras a decorrer nos Mosteiros Mendicantes de Fora de Vila.
A planta de Santa Cruz obedece ao tipo de linguagem introduzido no gótico trecentista de Santarém, revelando-se na Igreja uma estrutura de três naves, divididas em três tramos, «sem transepto», sendo a nave central mais alta que as laterais e com uma cobertura do espaço em madeira.
A aparência exterior salientada da nave central ficou comprometida em 1735, quando se decidiu construir uma torre sineira abobadada e coroada de quatro jarras.