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Pormenores do Forte

Castelo em Vila do Conde, Porto
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4480-659 Vila do Conde, Portugal

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06/15/2018
Luis Pinto

Forte de São João Baptista de Vila do Conde O “Forte de São João Baptista”, também referido como “Castelo de Vila do Conde” e “Fortaleza de Nossa Senhora da Assunção”, localiza-se na foz do rio Ave, na freguesia e concelho de Vila do Conde, no distrito do Porto, em Portugal. História Antecedentes Desde meados do século XIII a povoação de Vila do Conde detinha alguma importância como porto de pesca e estaleiro naval, pelo que a defesa da barra do rio face aos ataques de corsários e piratas era fundamental. Para esse fim, foi edificada uma torre junto à Ermida de Nossa Senhora da Guia, na foz do rio, por iniciativa de D. Afonso Sanches (1289-1329), filho natural de Dinis de Portugal (1279-1325). O forte quinhentista Embora esta fortificação se tenha mantido ativa até ao século XIX, a sua eficácia na defesa do rio foi-se tornando insuficiente, e por esta razão, de acordo com o Dr. Eduardo de Campos e Castro de Azevedo Soares, D. Duarte de Portugal, 5.º duque de Guimarães e senhor de Vila do Conde, mandou edificar, nos finais do século XVI, um forte no mesmo local, com as obras entregues ao engenheiro militar italiano Filippo Terzi. De acordo com Pedro Brochado de Almeida, arqueólogo da Câmara de Vila do Conde, a sua construção terá tido início em 1570, contemporânea da do Forte São João Baptista da Foz, no Porto, embora o documento mais antigo a referir a sua construção esteja datado de 1573. As obras foram demoradas. No contexto da Dinastia Filipina (1580-1640), em março de 1599 registou-se uma deliberação camarária para se recorrer à artilharia de São Gião (São Julião da Barra, Lisboa), para repelir os corsários, o que na prática significava que o forte ainda não se encontrava em condições de defesa. No mesmo contexto, em 22 de setembro de 1618, outra deliberação camarária pediu emprestada uma peça de artilharia do forte, para a galeota de D. Teodósio II (1568-1630), 7.º duque de Bragança As obras só seriam concluídas no contexto da Guerra da Restauração (1640-1668), sendo dadas como concluídas a 28 de janeiro de 1641, faltando apenas alguma artilharia. No ano seguinte (1642) João IV de Portugal (1640-1656) ordenou o fechamento da muralha leste e o reforço da sua guarnição. Em 14 de dezembro de 1759 um relatório deu conta de que o forte precisava de várias obras, que tiveram lugar em 1796, quando lhe foi empreendida extensa reforma. No contexto da Guerra Civil portuguesa (1828-1834), era governador da praça Sá Noronha, apoiante de D. Miguel, que impediu o desembarque das forças Liberais que acabaram por fazê-lo mais a sul. Findo o conflito, a fortificação perdeu o seu valor estratégico, vindo a ser desguarnecida e abandonada. A partir de então foi utilizada para o registo de entrada e saída de embarcações da barra do Ave. Encontra-se classificado como Imóvel de Interesse Público pelo Decreto n.º 47.984, publicado no Diário do Governo, I Série, n.º 233, de 6 de outubro de 1967. Características Fortificação marítima, de implantação urbana, isolada, A estrutura apresenta planta pentagonal com baluartes também pentagonais nos vértices, em estilo Vauban. As muralhas são de cantaria em talude, rematadas por parapeitos verticais. Em três dos cinco baluartes, erguem-se guaritas de cantaria, de planta quadrangular. Sobre a porta de armas, com moldura em arco de volta perfeita, foi colocado o escudo de armas de Portugal. Em torno da praça de armas, ao abrigo das muralhas, distribuíam-se os edifícios de serviço acasamatados: casa do governador, cozinha, paiol e os restos de uma capela. No centro da praça abria-se uma cisterna. Nos vértices localizam-se as rampas que permitem o acesso da artilharia aos baluartes. Bibliografia CRUZ, Irene. "Forte de S. João deu lugar a uma pousada de luxo / Oposição acusa Câmara de esquecer o essencial". "Jornal de Notícias", 19 de agosto de 1998. MARQUES, Ângelo Teixeira. "Forte de S. João convertido em hotel". Jornal "Público", Porto, 1 de julho de 2000.

Comentários recentes sobre outros lugares próximos Pormenores do Forte

A senhora que trabalha no centro de aparelhos Tammy é uma das pessoas mais desinteressadas que já encontrei. Quando lhe liguei, disse-lhe que tive um incêndio na casa e perdi a minha geladeira e queria saber, já que ainda estou pagando por ela, está coberta por qualquer tipo de seguro. Em vez de dizer que infelizmente não está e lamento pela sua perda, ela me ensina sobre a importância de ter um seguro para os donos da casa e é um pouco rude sobre isso. Ela não conhece a minha situação e poderia ter mostrado um pouco de compaixão. Eu nunca mais vou comprar do Alabama Power em nenhuma outra ocasião!
A visita mais recente a este local de Monróvia foi super lotada com um número invulgarmente elevado de zombies (clientes) que se interrogam e fazem zig-zag pelas ilhas com urgência zero - dois desses zombies escovaram contra mim (sem se preocuparem em reconhecer-me) e os corredores estão cheios de idiotas irreflectidos a tossir a maior parte das minhas caminhadas ou a encontrar o que eu precisava para comprar. Em apenas três palavras: Nada de DISTÂNCIA SOCIAL. Apenas pessoas narcísticas e impensadas a vaguear demasiado por aquela loja e NOBODY para policiar os rebanhos. Vou fazer compras ao True value no próximo sábado, quando precisar de um item de hardware.

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