Alexandre Canadas: A sua construção teve inicio no fim do século XVIII (1795) para substituir a Real Barraca, Paço Real assim chamado por ser de madeira. O projeto inicial, da autoria de Manuel Caetano de Sousa, sofreu uma alteração profunda com novo projeto em 1802. De inspiração neoclássica, da autoria dos arquitetos Francisco Xavier Fabri e José da Costa e Silva, o Palácio foi habitado com várias interrupções, tendo ficado inacabado. Funcionou como Paço Real com o rei D. Luis I (1833-1889), que aí se instalou definitivamente a partir de 1861. No vestíbulo, merecem destaque as 47 estátuas assinadas por artistas portugueses. Encerrado com a implantação da República em 1910, o interior do Palácio foi tornado museu, a partir de 1968, apresentando um relevante acervo de mobiliário, ourivesaria, pratas e joalharia. Entre 2018 e 2020 decorrerão as obras do "remate" da ala poente do palácio que terminarão assim o palácio inacabado e onde será instalada uma caixa-forte para receber a coleção das Joias da Coroa Portuguesa. Antigo Palácio Real, é hoje em grande parte um museu, estando instalados no restante edifício a Biblioteca Nacional da Ajuda, o Ministério da Cultura, a Galeria de Pintura do rei D. Luís I e a Direção Geral do Património Cultural. O Palácio e o Museu são geridos pela Direção Geral do Património Cultural e pela Presidência da República.

Carlota Lopes: Clínica com óptimos materiais e de escelencia qualidade. Tratamentos adaptados a cada paciente. Médicos e assistentes atenciosos ao nosso cuidado!

Tivemos uma boa experiência com esta gente e duas más. Eles têm alguns técnicos eléctricos qualificados capazes de resolver problemas eléctricos difíceis. Infelizmente, a empresa aproveita-se de você financeiramente, dada a oportunidade. Eles falharam em honrar a garantia de uma parte que substituíram. Outra vez, eles sobrecarregaram para corrigir um problema de conexão facilmente diagnosticável no sistema de ignição. Nenhuma peça foi substituída, provavelmente menos de uma hora de trabalho, e a conta foi de algumas centenas de dólares. Quando os questionei educadamente sobre a conta, o cara ficou agitado, tentou mudar de assunto, explicou como eu tive sorte de eles não cobrarem muito mais para ter meu carro de volta.

Disseram-me que estariam lá entre as 10h e as 12h da sexta-feira antes do fim-de-semana do Dia do Trabalho para um frigorífico que precisava de um novo ventilador de compressor. Eles nunca apareceram e finalmente o ventilador morreu e agora a geladeira está completamente torrada. Um serviço totalmente pouco profissional. Não me diga que você vai estar lá entre as 10 e 12 e depois nunca mais aparecer! Inaceitável. Eu teria simplesmente chamado outra pessoa que poderia ter conseguido sair. Numa indústria de serviços, a comunicação é tudo e eles simplesmente perderam o barco. Que chatice.