Palácio da Ajuda

Parada De Trânsito em Algés, Lisboa
Avaliações: 5 | Classificação geral: Perfeito
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Lisbon, Portugal

Avaliações

06/15/2020
Mendes João

Lugar magnífico, para se aprender sobre nós e a nossa Cultura, recomendo!!!
12/15/2019
Alexandre Canadas

A sua construção teve inicio no fim do século XVIII (1795) para substituir a Real Barraca, Paço Real assim chamado por ser de madeira. O projeto inicial, da autoria de Manuel Caetano de Sousa, sofreu uma alteração profunda com novo projeto em 1802. De inspiração neoclássica, da autoria dos arquitetos Francisco Xavier Fabri e José da Costa e Silva, o Palácio foi habitado com várias interrupções, tendo ficado inacabado. Funcionou como Paço Real com o rei D. Luis I (1833-1889), que aí se instalou definitivamente a partir de 1861. No vestíbulo, merecem destaque as 47 estátuas assinadas por artistas portugueses. Encerrado com a implantação da República em 1910, o interior do Palácio foi tornado museu, a partir de 1968, apresentando um relevante acervo de mobiliário, ourivesaria, pratas e joalharia. Entre 2018 e 2020 decorrerão as obras do "remate" da ala poente do palácio que terminarão assim o palácio inacabado e onde será instalada uma caixa-forte para receber a coleção das Joias da Coroa Portuguesa. Antigo Palácio Real, é hoje em grande parte um museu, estando instalados no restante edifício a Biblioteca Nacional da Ajuda, o Ministério da Cultura, a Galeria de Pintura do rei D. Luís I e a Direção Geral do Património Cultural. O Palácio e o Museu são geridos pela Direção Geral do Património Cultural e pela Presidência da República.
10/15/2019
Francisco Coelho

FOTO NOTURNA DO PALÁCIO DE AJUDA, FANTÁSTICO, ALTAMENTE RECOMENDÁVEL..
06/15/2018
Ricardo Lopes

Palácio em bom estado de conservação e de grande beleza. Local repleto de história sobre a monarquia de Portugal. A visitar.
06/15/2018
Vitor Evangelista

O terramoto de 1755 destruiu o velho Palácio da Ribeira no Terreiro do Paço. O Rei (D. José) ficou tão perturbado com o acontecimento que se recusou a viver em edifícios de alvenaria e então mandou construir, no Alto da Ajuda, um palácio de madeira a que se chamou a Real Barraca e ardeu em 1794. E assim, em 1755 o palácio em alvenaria foi mesmo construído e foi inaugurado em 1761, embora lhe faltasse (e ainda falta) a fachada do lado da Calçada da Ajuda. O Arquiteto foi Manuel Caetano Sousa. Em 1768 o primeiro Jardim Botânico de Lisboa foi construído em redor do palácio. O Palácio serviu a Monarquia até 1910. Encerrado após a implantação da República, foi parcialmente transformado em museu em 1968, servindo ainda como sede do Ministério da Cultura, IPAR e IPM. Actualmente está lá a Coleção Miró de pintura.

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