Em 12/04/2018 enviei e-mail para vários responsáveis da CML por causa do problema que é para os transeuntes a circulação em dias de chuva, e nesta data venho por este meio sugerir que essa entidade aproveite o dia de hoje para verificar (se é que ainda não o fez atendendo à morada da JF) as belas obras de escoamento das águas pluviais que a Câmara Municipal de Lisboa fez na Av. Da República. Mantém-se a situação exposta anteriormente: - os peões continuam a vogar em lençóis e edredões de água nos passeios, - por estes não estarem devidamente nivelados, e por causa da falta de escoadouros em locais essenciais (como junto às passagens de peões rebaixadas), - porque os algerozes continuam a despejar água nos passeios em vez de estarem ligados à rede de águas residuais - e o prédio recuperado no cruzamento com a Avenida de Berna mantém a cascata vinda diretamente do telhado e das varandas, na passagem junto ao metro, - a qual também já lá tem um lago, para que quem sai do dito lave os pés caso necessite… Acrescento ainda que na Av. Barbosa du Bocage existe um buraco de 50x50cm sinalizado com fita vermelha na placa central há mais de 4 meses, onde se avista uma ratazana bem gorda (porque existe quem a vá alimentando com pão e outros acepipes), para além de grelhas no passeio junto aos cafés/restaurantes (para escoamento dos algerozes?) que estão soltas porque têm a calçada rebentada e são um perigo para quem passa.

"- Os ruídos "São interditos entre as 20 e as 8 horas e aos sábados, domingos e feriados, exceto em situações pontuais de licença especial. - Compete à GNR, PSP ou SEPNA (Serviço de Proteção da Natureza e do Ambiente) receber as reclamações relacionadas com o ruído da vizinhança proveniente das habitações e produzido por alguém ou por um animal sob sua responsabilidade. - Se o ruído tiver origem noutro tipo de atividades, como funcionamento de estabelecimentos de restauração e bebidas, ginásios, supermercados, recintos desportivos, espetáculos e festividades ao ar livre, deverá contactar a respetiva câmara municipal." Vivo na Rua Francisco Tomás da Costa frente a uma das entradas laterais do Centro Comercial Gémini situado na Rua Sousa Lopes. A parte detrás do meu prédio fica colada ao parque das merendas que existe dentro do Bairro social (que fizeram o favor de construir depois de eu comprar as casas). Sou responsável pelo prédio. Neste prédio residem 2 enfermeiros, e 2 médicos, um cada apartamento. Estes profissionais trabalham por turnos no Hospital de Santa Maria. Significa que muitas vezes têm que dormir durante o dia nos fins de semana. Nem eles entendem, nem os restantes condóminos aceitam, que durantes os sábados e domingos tenhamos que ser sujeitos a "batucadas" e músicas estridentes durante todo o dia e muitas vezes até altas horas da madrugada. Até as parede do meu prédio estremecem com a potência da aparelhagem- Como é que é possível viver neste inferno? Que dura todo o verão? Que instrumentos tenho que usar, a que entidades tenho que apelar, para que os africanos respeitem a lei portuguesa? Francamente....É demais! Peço encarecidamente às autoridades portuguesas que façam compreender á associação deste bairro social que as leis Portuguesas são para serem respeitadas por toda a gente que aqui vive.

Desligaram me o telefone sem piedade

Prédio com uma bela arquitetura.

Lamento tanto trabalho e dinheiro e as luzes de Natal do Campo pequeno estão por acender enquanto a luxuosa sede do Sr.Presidente tem luz a mais. O freguês Jorge Martins

Facilidade de encontrar um local desta freguesia.